Marketplace, como funciona?
Os 2 maiores grupos vendedores (online) do Brasil, a B2W ( americanas.com + submarino.com.br + shoptime.com.br + soubarato.com.br) e a CNOVA (casasbahia.com.br + pontofrio.com.br + cdiscount.com.br + barateiro.com + extra.com.br), detém cerca de 50% de todas as vendas no mercado digital. Se pensarmos que além desses sites, existem outros de porte como: Mercadolivre, Wallmart e Netshoes, operando também como MARKETPLACES, chegaremos a conclusão que o sucesso no mundo virtual passa obrigatoriamente por este tipo de canal de vendas. Em um post anterior, falamos sobre as vantagens de utilizar os MARKETPLACES para incrementar suas vendas no mundo digital. Agora, falaremos de como entrar neste mundo. Para iniciar o processo de vendas em Marketplaces, é preciso cumprir uma série de passos, simples porém trabalhosos e nem sempre fáceis de se alcançar por um usuário leigo no assunto. Abaixo, os principais passos: 1 – Cadastrar sua empresa nos Marketplaces Você deve entrar em todos os marketplaces que deseja vender seus produtos para cadastrar sua empresa. Todos esses cadastros são automatizados, sem contato telefônico. Isso muitas vezes pode causar insegurança, já que nem sempre recebemos um retorno de confirmação do cadastro no tempo desejado. A insistência deve prevalecer. 2 – Aguardar o retorno do Marketplace O tempo de espera (pode chegar a 45 dias) é o que há de mais desgastante neste processo. Embora a plataforma para o cadastro seja 100% digital, o acompanhamento do processo de credenciamento, deixa dúvidas quanto ao que fazer. Sugerimos manter a calma, pois se o seu produto for do interesse deles, certamente devem retornar. 3 – Escolher uma plataforma de integração Ao decidir, vender em um MARKETPLACE, você deve tomar a decisão de se relacionar diretamente com cada um deles ou escolher por uma plataforma de integração que permita a sincronização e administração com vários MARKETPLACES de uma única vez. Se você pretende vender seus produtos em várias lojas, escolher uma plataforma de integração é o mais indicado. Este cenário, porém, envolve custos adicionais, (normalmente uma comissão de até 1,5% sobre cada pedido efetivado para os integradores). 4 – Integrar ou não sua loja virtual com o(s) MARKETPLACE(S) Se você já tem um site de comércio eletrônico e decidiu utilizar uma plataforma de integração para vender em um MARKETPLACE, é recomendado que está integração contemple também sua loja virtual. Desta forma, em um só local você poderá fazer toda a gestão do negócio, evitando retrabalho com as operações de venda. 5- Custos para vender em Marketplaces Para vender em um MARKETPLACE, você deverá pagar uma taxa de intermediação para o mesmo. Está taxa varia entre 13% a 18% (na CNOVA, B2W, MERCADO LIVRE). No segmento de moda, existem MARKETPLACE como a KANUI ou DAFITI que cobram até 30%. Nestes valores todos os custos estão inclusos, inclusive as taxas de cartão, segurança antifraude e a promoção dos seus produtos. Como podemos ver, existem muitas oportunidades e algumas dificuldades para vender em MARKETPLACES. O sucesso nas vendas só será possível com um planejamento correto. Caso queira vender seus produtos em Marketplaces, conte com a SCE, pois estamos preparados para apoiá-lo em todas as implementações necessárias para este negócio.
Como promover meu site usando o Google
Google Adwords ou Busca Orgânica? Alguns anos atrás acreditava-se que para vender na WEB bastava simplesmente criar e publicar uma Loja Virtual. Nos dias de hoje, já é sabido que o sucesso de um negócio na grande rede tem desafios e necessidade de investimentos semelhantes aos de uma loja física. Neste artigo, iremos abordar uma das ferramentas mais conhecidas e eficientes para se conquistar a desejada audiência, que é o GOOGLE. No mundo real, para avaliar o potencial de um ponto de venda, verificamos qual é o fluxo de “passantes” na frente ou próximo dele. Desta forma, um imóvel situado num local com grande fluxo de “passantes” será mais valioso, do que outro localizado em uma rua secundária, onde o fluxo é muito menor. Seguindo o mesmo raciocínio, um ponto dentro de um shopping ou centro comercial poderá ser mais valioso que um ponto de rua, já que em um shopping ou no centro comercial este passante está mais propenso a comprar. Tanto quanto no mundo real, na WEB, precisamos ter “passantes” (audiência) em nossa loja virtual para converter em vendas. Para se alcançar este objetivo, existe uma infinidade de ferramentas digitais para promover um SITE, dentre eles podemos citar: Google Adwords, Facebook Ads, SEO, Campanhas emailmarketing, remarketing, marketing de conteúdo, colocação de banners em Portais etc. Para os mais velhos, o GOOGLE representa hoje o que representou as Páginas Amarelas há anos atrás. Não ser “achado” nas buscas do GOOGLE diminui muito a chance de você conquistar um novo cliente ou uma nova venda. Para se ter uma ideia, mais de 80% da população mundial utiliza buscadores para resolver suas dúvidas e pesquisa. Desse percentual, mais de 90% utiliza o GOOGLE como ferramenta de pesquisa. Hoje em dia o termo de busca é tão forte, que “forçou” a criação de um novo verbo, googlar (ou “guglar”), também conhecido como googar (ou “gugar”) ( ambos inspirados no inglês to google) que é um neologismo que significa executar uma pesquisa na Internet pelo motor de busca Google. Exite duas formas de aparecer no GOOGLE, a primeira delas é de forma ORGÂNICA (busca orgânica). e a segunda através do GOOGLE ADWORDS (link patrocinado). BUSCA ORGÂNICA Busca orgânica refere-se de uma maneira geral aos resultados naturais, ou seja, “não pagos”. Sim você entendeu muito bem GRÁTIS, mas calma que mesmo o que parece de graça tem custo. Nesta busca você pode aparecer nas primeiras páginas, caso o Google classifique seu site como muito relevante frente aos termos digitados por quem esta procurando por algo. O GOOGLE analisa o conteúdo de uma página de seu site para um determinado “termo de pesquisa” (palavra chave). Caso ele ache que sua página descreve bem um determinado assunto ou produto, ele colocará seu site no topo de seu ranking para aquele termo. Segundo estudos, 73% dos usuários preferem clicar num resultado de busca orgânica do que em links patrocinados, porque acreditam que a busca natural é mais confiável. Além disso, segundo o IBOPE, 36% das pessoas acreditam que a empresa no primeiro lugar do Google na busca orgânica é a empresa líder daquele segmento. Há dados que demonstram que 85% das compras em e-commerce foram influenciadas, direta ou indiretamente, pelo Google. Pensar na melhor forma de descrever as páginas ou produtos de um site, detalhando seu conteúdo, é tarefa de um profissional de SEO que visa sua otimização frente aos algorítimos dos mecanismos de busca. Vale ressaltar que devido a complexidade deste trabalho, seu resultado começa a aparecer no médio e longo prazo. GOOGLE ADWORDS (link patrocinado) Em linhas gerais o GOOGLE ADWORDS é um leilão de palavras. Você oferece um valor que está disposto a pagar para palavras ou sentenças que remetem ao seu negócio ou produto. Depois de criar seu anúncio o algorítimo do GOOGLE faz o ranking para apresenta-lo levando em consideração o valor proposto por você. Toda vez que alguém escrever um determinado termo que você se prontificou a pagar, ele irá analisar quem deve aparecer em primeiro, segundo e demais lugares na tela de pesquisa. Se você entender que, 80% das pessoas que fazem este tipo de pesquisa, encontra o resultado desejado já na primeira página, você consegue entender o quanto é primordial você estar nas primeiras posições. O algorítimo que avalia os termos concorrentes, leva em consideração uma série de parâmetros para tomar a decisão de quem deve aparecer primeiro numa determinada busca. Dentre esses parâmetros, é avaliado, por exemplo, de onde (localidade) está sendo feita a pesquisa. Desta forma, ele pode oferecer opções próximas do usuário, aumentando a chance dele clicar para comprar. É bom lembrar que o GOOGLE somente cobrará o valor combinado, no momento em que o usuário clicar no anúncio. Sendo assim, ele escolherá te oferecer as opções em que você mais terá chance de “clicar”, dai o termo que talvez já tenha ouvido falar, o CPC (custo por clique). Em outras palavras o GOOGLE se remunera toda vez que leva uma pessoa ao seu site devido a uma determinada pesquisa. Em linhas gerais, este é o cenário para aparecer no GOOGLE, em ambos os casos a qualidade da palavra, sentença de palavras e descrições serão determinantes para o resultado final. Sendo assim, desde a concepção do seu site faça uma planejamento adequado no cadastramento de DEPARTAMENTO E PRODUTOS pois terão fundamental importância no resultado das buscas.
Conteudo é Tudo
Ser diferente em um mercado tão competitivo, invariavelmente é uma tarefa árdua e complicada. Investir em um bom conteúdo para seu site pode ajudar a diferenciá-lo da concorrência além de criar autoridade junto ao seus clientes em potencial. A escolha de conteúdos de um site deve visar o engajamento com o seu público. A criação de conteúdo de alta qualidade pode fidelizar clientes e fazer com que você se diferencie da concorrência. Muitas vezes, a conversão em vendas dependerá da sua reputação e autoridade conquistadas ao longo do tempo. Sendo assim um planejamento minucioso será necessário. Um bom conteúdo irá gerar uma série de vantagens que podem determinar o sucesso de seu site. Dentre estas vantagens podemos citar: MELHORA O SEU “SEO” Com o mundo digital uma série de novos termos foram criados para designar tarefas importantes na busca pelo sucesso. Dentre esses termos temos o SEO (Search Engine Optimization), que nada mais é do que um conjunto de técnicas para posicionar melhor seu site junto aos buscadores. Este trabalho deve ser feito com palavras-chaves que remetam ao seu negócio. Sendo assim, a aplicação adequada dessas técnicas durante a criação de seu conteúdo, ajudarão no melhor ranqueamento de seu site. AUMENTA O NÚMERO DE VISITANTES Um conteúdo de qualidade é um fator importante para se alcançar um bom posicionamento do site em buscadores como o Google. Afinal, o ineditismo e autoridade construídos a partir deste conteúdo, aumenta o número de visitantes em seu site uma vez que os buscadores ranqueiam os sites a partir de uma avaliação da qualidade do conteúdo frente as palavras-chaves. Esta busca orgânica faz o seu público ir atrás da sua empresa — e não o contrário. Um bom posicionamento orgânico aumenta o tráfego do seu site e, consequentemente, maiores são as chances de um cliente encontrar na sua empresa a solução para os problemas dele. GERA AUTORIDADE Um website que possui um bom conteúdo para determinadas palavras-chaves, demonstra domínio sobre o assunto abordado. Com isso passa a criar autoridade e relevância frente ao seu público alvo. Quanto maior for o domínio apresentado, maiores serão as chances de conquistar leitores que terão confiança na sua marca. Por conseguinte, quando eles tiverem um problema relacionado ao tema abordado por você, certamente procurarão quem poderá resolvê-lo e, se você já demonstrou conhecimento, é você quem eles buscarão. FIDELIZA O LEITOR A frequência das postagens é fundamental para alcançar o benefício destacado nesse tópico. Quanto mais regular for a sua produção, mais o leitor criará vínculos com seu site, pois saberá que periodicamente assuntos interessantes e soluções serão apresentadas para ele. Dessa forma, ele acompanhará suas postagens para ter acesso aos próximos materiais, ou seja, ele se tornará um consumidor fiel. TRABALHA A ORIGINALIDADE É importante lembrar que os usuários da internet precisam de uma razão para continuar visitando sua página. De uma forma geral as pessoas não tem mais tempo para gastar em vão. Por isso, procuram sites que possam de alguma forma ajudá-los na busca de soluções dos seus problemas. A internet está cheia de conteúdos iguais sobre os mesmos temas, então, variar e ser original pode ser seu diferencial na conquista de audiência. Fica claro assim que um conteúdo de qualidade trará ao seu site autoridade e relevância, aumentando a chance de um bom ranqueamento dele nos sites de busca. Um bom ranqueamento por sua vez, aumentará as chances de um maior número de acessos orgânicos, que poderão se traduzir em vendas. Conclusão: invista em conteúdo de qualidade para promover seu site. Quer saber mais sobre as estratégias envolvendo conteúdos? Baixe gratuitamente nosso E-book sobre Inbound Marketing, clicando aqui.
O varejo do futuro
Sendo um dos setores mais dinâmicos e importantes da economia brasileira, é inexorável a capacidade do comércio e do varejo de se reinventar. Mesmo em um momento de fragilidade no poder de compra dos consumidores, há uma busca por criar ou renovar modelos já presentes, acompanhando o ritmo de crescimento, de modo a atrair novos interessados. Para ter uma ideia da importância do comércio e do varejo no País, o IBGE divulgou recentemente a sua Pesquisa Anual do Comércio. O levantamento mostrou como o setor avançou nos últimos anos. Em 2014, o comércio brasileiro movimentou R$ 3 trilhões, o que representa mais de 50% de tudo o que gira na economia brasileira. O dado relevante mostra a participação do varejo. Em 2007, a parcela varejista dentro do comércio era de 39,8%. Em 2014, esse percentual passou para 43,4%. O aumento foi significativo. Como o varejo e seus players podem interpretar esse crescimento e como trabalhar melhor para entender esses novos consumidores? Esse foi um dos muitos questionamentos levantados em um evento recente com protagonistas do ecossistema varejista no País. O Latam Retail Show, realizado no final do mês de agosto em São Paulo, propôs dissecar esse novo momento do varejo no País, seja ele eletrônico ou tradicional. Assim como o número de consumidores aumentou, houve também um significativo avanço tecnológico. Uma palavra passou a caracterizar o comportamento desse público: mobile. E como consequência, as estratégias dos varejistas passaram a ser definidas a partir desse dispositivo móvel. A conclusão, portanto, é que não há mais distinção entre o online e o offline. O consumidor é um só, e ele já é omnichannel. O desafio agora é como entender o comportamento desse novo consumidor e se aproximar dele. Muito tem se falado sobre o mobile como elo da experiência do usuário com o varejo, no que diz respeito a atendimento personalizado, experiências sensoriais e comodidade. A Loja do Futuro, apresentada no Latam Retail Show, deu uma leve amostra do que está por vir. A chamada Experiência 5.0 é olhar para o futuro do varejo. Porém, não podemos nos esquecer do momento atual. O consumidor exige ser entendido e não perde tempo. Hoje, ferramentas de analytics ajudam o varejista a entender os momentos do consumidor dentro e no entorno de sua loja, e assim como essas informações são base para as decisões no varejo eletrônico, o mercado off-line também percebeu que o uso dessas informações é fundamental para seu negócio. E nesse momento de crise, quando muito se fala sobre como aumentar a taxa de conversão e diminuir os custos operacionais, o uso de métricas no varejo tradicional se torna essencial. Contagem de visitantes, taxa de atratividade, fluxo de vitrines, tempo de visitação, tempo de permanência e frequência com que o cliente volta a loja e, principalmente, taxa de conversão. Não precisa olhar para o futuro para saber essas informações. Elas já estão no presente. Com dados qualificados é possível direcionar melhor as ações de marketing. Em momentos de desaceleração da economia e, consequentemente, da intenção de compra do consumidor, otimizar a gestão se torna mais do que necessário. O varejista precisa conhecer o consumidor do presente antes de olhar para o futuro Fonte: http://bit.ly/2feglx0
A Importância dos emails de clientes
O Guiness Book é conhecido mundialmente por ser o livro dos recordes, dos mais sérios aos mais bizarros. Há alguns anos um vendedor de carros americano foi considerado pelo Guiness o maior vendedor de carros do mundo, pois em apenas um ano ele vendeu 600 carros. Joe Girard, mais conhecido como Tio Joe tinha uma forma de encarar o momento da venda. Dizia ele: “A venda não acaba quando o cliente compra, ela está apenas começando…” Joe, como gosta de ser chamado, mantinha um forte relacionamento com seus clientes. Após cada venda ele fazia um rápido registro de seus clientes com informações básicas e iniciava o seu pós-venda através do envio de correspondências simples, ex: No aniversário de seu cliente: “Caro John, feliz aniversário que você seja muito feliz! Um abraço Tio Joe”. No aniversário do filho do John: “Olá pequeno John Jr., parabéns e muitas felicidades, tenho certeza que quando crescer você será como seu pai, um homem de muito sucesso! Um abraço Tio Joe”. No Natal: “Amigo John, desejo a você e toda sua família um ótimo Natal com muito amor e que Deus ilumine a todos! Tio Joe”. No dia das mães: ”Prezada Sra. Mary (mãe de John), parabéns a senhora nesta data tão especial, que Deus lhe saúde e muitos anos de vida para poder acompanhar de perto o sucesso de seus filhos e netos, atenciosamente Tio Joe”. Agora eu lhe pergunto… Quando o John for trocar o carro, ele irá procurar quem? Quando o filho dele for comprar o primeiro carro, após ter recebido cartas de feliz aniversário durante anos seguidos, ele irá procurar quem? Quando o pai dele for trocar de carro irá procurar quem? Quando um amigo de John comentar que está pensando em trocar de carro quem ele indicará? Provavelmente você deve ter respondido Tio Joe às perguntas acima e notado o poder desse tipo de atitude, que gera uma reação em cadeia. Esta forma de pensar e de agir de Tio Joe, valoriza o relacionamento interpessoal. Atualmente são enviados mais de 150 Bilhões de e-mails diariamente pelo mundo. Sendo assim, se aproveitamos o momento da venda, para conseguir o e-mail do cliente, certamente teremos um poder nas mãos para utilizá-lo no processo continuo de comunicação com os seus clientes. Uma base qualificada de e-mails, permitirá que sejam feitas ações similares as que “Tio Joe” fez com seus clientes. Você poderá se utilizar desta base para informar diversos assuntos mesmo que não estejam diretamente ligados a venda de um produto ou serviço específico. Com ações deste tipo, certamente você aumentará o nível de relacionamento com seus clientes o que possibilitará maiores oportunidades futuras de negócios. Lembre de pegar o e-mail de seu cliente, e utilizá-lo de forma adequada ele é fundamental para que você possa fazer um pós-venda de qualidade.
O encantamento do cliente
Como gerar experiências que fiquem na memória? Como grandes empresas como Disney, Apple e Starbucks conseguem transformar seus clientes em verdadeiros fãs da marca. Como diz Philip Kotler, mestre do Marketing, “Já não basta satisfazer clientes. É preciso encantá-los”. Em um mercado cada vez mais competitivo, com clientes mais exigentes e onde o desafio está em criar um diferencial entre sua empresa e seus concorrentes, o que fazer para tornar uma experiência de compra, seja de um serviço ou de um produto, em algo único para o cliente? Como marcá-lo e fazer com que ele crie um vínculo, se fidelize com a sua marca e até ajude a perpetuá-la? Essas não são perguntas fáceis de responder e menos ainda de se colocar em prática, mas com um pouco de dedicação e orientação, todos dentro de uma empresa podem se tornar “apaixonados” pela marca e “contaminar” seus clientes. Começando do básico, porém fundamental. O primeiro passo é ter o cliente no centro de tudo. O foco tem que ser nele. Para gerar o “amor pela marca” é preciso entender e conhecer a fundo seu cliente e fazer tudo, tudo mesmo, para agradá-lo em todos os seus pontos de contato com a empresa. Não adianta apenas conhecer seus hábitos de compra, é preciso de fato entender quem ele é, o que o faz feliz, o que o incomoda, enfim, ir além do superficial e chegar a sua essência. O que ele busca quando procura a sua empresa, além do seu produto ou serviço? Qual de fato é a “dor” desse cliente? A “mágica” de fato acontece quando, além de entender a “dor” do seu consumidor, seus colaboradores oferecem algo a mais. Sem essas informações, nunca se chegará ao encantamento. Muitos dirão: “Nossa, mas é difícil identificar isso, certo”? Não, não é tão difícil assim. A melhor forma de começar a fazer isso é se colocar no lugar do consumidor. Como você gostaria de ser atendido: por alguém que sorri, sabe tirar todas as suas dúvidas e se mostra solícito a ajudar em tudo que puder ou por quem não sabe nada sobre o produto que vende e não te passa segurança nenhuma? O encantamento começa assim, nas pequenas coisas. Daí para frente vale pesquisa de mercado, levantamento com os consumidores, estudo com grupos de foco, “pontos” de escuta, treinamento da mão de obra e tudo que puder ajudar a fidelizar seus clientes, desde as “boas-vindas” até o “volte logo”. É difícil ter uma “segunda boa impressão” O segundo passo é fazer com que todos dentro da sua empresa falem a mesma língua e mantenham o mesmo nível de serviço e atendimento em todas as frentes. As primeiras impressões de um cliente sobre a sua empresa são fortes e duradouras. Difícil é ter uma “segunda boa impressão”. Por isso, esse item é fundamental. Bom, o encantamento começa nas pequenas coisas, certo? Certo. Mas, não adianta, por exemplo, encantar o cliente na hora da compra, com vendedores atenciosos, bem treinados e simpáticos, com aquele cafezinho gostoso, se no pós-venda o consumidor não consegue resolver um problema ou se ele precisa comprar o produto novamente e não encontra. Todos dentro da sua empresa, sem exceção, devem ter o cliente como centro de tudo e estarem na mesma “estação” quando o tema for encantar. Na “hora da mágica”, ou seja, quando o cliente está tendo contato com a sua empresa, tudo conta: o ambiente, a forma como os funcionários se comportam, a maneira como eles falam e se apresentam ao cliente e até mesmo a relação interpessoal dos seus colaboradores. Tudo isso, nos leva ao terceiro passo, que é crucial para que o segundo aconteça. Trate seus colaboradores como eles devem tratar seus clientes. O terceiro passo talvez seja um dos mais importantes quando você já tem o seu foco voltado para o cliente, sem ele, o segundo passo estará extinto. Ele consiste no treinamento e orientação de todos os seus funcionários, sem exceção. É preciso valorizar a sua mão de obra, mostrar qual é o caminho que eles têm que trilhar junto com você e encantá-los com o que sua empresa tem a oferecer para que de fato eles “comprem” a sua ideia e possam fazer a “mágica” acontecer com os clientes. Um detalhe, todos são fundamentais, mas deve ser dada uma atenção especial àqueles que estão na linha de frente. Imagine você entrar para uma empresa que não te diz ao que veio, que não te orienta quanto ao caminho a seguir e não te dá nenhuma informação sobre seus serviços e produtos. Como iria se comportar? Como trataria os clientes? Que palavras, expressões e explicações você usaria na comunicação com o consumidor? Você se sentiria preparado para tirar todas as dúvidas do cliente? Se não tiver um conhecimento prévio do mercado da empresa onde entrou, com certeza a sua resposta para essa última pergunta seria não. Para ter um atendimento excepcional e criar a sua diferenciação da concorrência é fundamental que sua empresa tenha total concentração e preocupação com o treinamento da mão de obra. Ter conhecimento profundo do seu cliente e uma boa definição de sua missão, visão e valores são questões que ajudam, e muito, nesse processo. Supere a expectativa para criar uma lembrança Bom, se você já tem foco no cliente, preparou sua mão de obra e já equalizou seu nível de serviço e atendimento em todos os pontos de contato com o consumidor, está pronto para o quarto passo: Crie marcos na experiência de compra dos seus clientes. Supere a expectativa. Não procure que seus funcionários atendam apenas à necessidade básica, eles têm que estar preparados para ir além. A “mágica” de fato acontece quando, além de entender a “dor” do seu consumidor, seus colaboradores oferecem algo a mais. Entregar ao cliente aquilo que ele espera não é mais suficiente. Usando como base o conceito Disney de ser, imagine você estar com sua família hospedado em um hotel do resort e em um dos parques você perde seu
Como proteger suas informações digitais?
Devido o vertiginoso avanço da tecnologia nos últimos anos, os dispositivos eletrônicos rapidamente se tornam ultrapassados . Isso se deve a um processo conhecido como Obsolescência Programada, estratégia desenvolvida pela Indústria com o intuito de diminuir o tempo de vida útil determinado para cada tipo de produto. Neste cenário, muitas vezes não sabemos como se desfazer dos nossos equipamentos eletrônicos da maneira correta e por esta razão podemos ficar expostos a pessoas mal intencionadas que, de alguma maneira, podem recuperar e utilizar nossos dados. Algumas pessoas pensam que apenas formatar HD’s, CD’s, Pendrives, SSD, etc, é o suficiente para apagar os arquivos definitivamente, porém se enganam. Hoje, já existe no mercado diversas formas de recuperação de dados, sem grandes dificuldades. Com isso, dados sigilosos, contidos nestas mídias, acabam disponíveis para fraudes. As informações digitais são mais vulneráveis ao furto do que as informações impressas, já que são utilizadas constantemente em aparelhos conectados a rede (internet). Por esta razão, é imprescindível ter atenção quando for compartilhar dados utilizando qualquer tipo de mídia. Para diminuir o risco do furto de informação, recomenda-se destruir totalmente a mídia (HD’s, CD’s, Pendrives, SSD, etc) para que não seja possível a restauração da mesma. Essa prática ajuda a combater problemas como fraude, espionagem industrial, roubo de identidade, entre outros. Por mais surreal que parece já existe empresas aqui no Brasil vendendo este tipo de solução, para clientes que não podem correr o risco de vazamento da informação. Assista ao vídeo abaixo e conheça a forma correta de destruir esses dispositivos.
Como escolher as redes sociais certas para sua empresa?
Escolher as redes sociais certas para sua empresa é fundamental para qualquer tipo de negócio. Elas funcionam como uma vitrine dos seus produtos, são ótimas ferramentas de divulgação para lançamento ou promoções e são importantes canais de comunicação com os clientes. Mas como escolher quais redes sociais sua empresa deve ter? Pinterest, Instagram, Facebook, Twitter, YouTube, Google + ou LinkedIn… Isso só para citar as mais populares. As opções são muitas! É preciso reservar um tempo para analisar com cuidado o que cada uma pode oferecer a você e sua empresa. Só assim será possível planejar suas ações de marketing e coletar resultados positivos e duradouros. Não cometa o erro de criar contas em todas as redes sociais que existem, só para marcar presença. Nessas horas, ter foco é essencial para definir quais são as prioridades e descobrir em qual canal seu público-alvo está. Caso contrário, você perderá tempo e recursos administrando algo que não tem a ver com o negócio. Veja, abaixo, dicas para você escolher a rede social certa para sua empresa: Defina quais são os objetivos da empresa O que você deseja alcançar com as redes sociais? Fortalecer sua marca, gerar engajamento, estreitar a relação com o cliente ou aumentar as vendas? É preciso ter isso em mente antes de escolher se vai postar no Facebook, YouTube ou Instagram. Parece complexo, mas não é. Um planejamento nas redes sociais precisa ter um objetivo para ser traçado. Por isso, anote no papel o que você quer para sua empresa e vamos ao segundo passo. Analise o perfil do seu público-alvo O ideal é fazer uma breve pesquisa com os clientes ou potenciais clientes. Em qual rede social eles estão mais presentes e usam com mais frequência? Se você tem uma loja virtual de roupas, por exemplo, é interessante descobrir onde as pessoas gostam de buscar inspiração antes de realizar uma compra. Aqui, a resposta encontrada será, provavelmente, Pinterest ou Instagram, pois ambas são redes bem visuais, onde as imagens são os destaques. Além de garantir que mais pessoas vão ver sua divulgação, é uma maneira de aumentar, ainda mais, as chances de fechar vendas. Por isso, não basta estar presente na rede social. Você precisa saber usá-la em seu favor, de acordo com o perfil do público-alvo. Faça testes nas redes sociais Vamos supor que você inscreveu sua empresa no Instagram e no Facebook. Faça o planejamento mensal com três posts por semana em cada uma delas, por exemplo. O ideal é que sejam conteúdos diferentes, pensados especificamente para cada rede, e não um “copie e cole” nas duas. Comece devagar e vá sentindo o que os clientes estão curtindo ou em qual rede social eles interagem mais. Esse teste é importante para que você possa dedicar mais tempo àquela rede que mais te atende. Geralmente, as respostas são imediatas e você perceberá se o seu objetivo está sendo, aos poucos, alcançado. Invista em conteúdo Independentemente de qual rede social for ideal para sua empresa, saiba que ela só revelará seu potencial se você investir em conteúdo. Se os seus clientes gostam de acompanhar sua marca no YouTube, faça vídeos de qualidade com uma câmera própria e com assuntos interessantes. Se o seu público-alvo não desgruda do Instagram, tenha um arquivo repleto de fotos com bons enquadramentos e com legendas criativas! No Facebook, aposte em memes e posts que geram engajamento (claro, desde que faça sentido para a sua marca). E por aí vai. Procure os cases de sucesso em cada rede para se inspirar. Conteúdo é a chave para o sucesso! Fonte: Academia UOL Host
5 razões para integrar ERP ao seu e-commerce
A necessidade de ter uma presença digital já é um consenso de mercado. Empresas de todos os seguimentos sabem da importância de estar na WEB. Entretanto, se sua empresa atua no mercado B2C (Business to Consumer) ou mesmo B2B (Business to Business), ou seja, é uma empresa comercial, este cenário é ainda mais impositivo, uma vez que, cada vez mais as pessoas se utilizam de meios digitais para encontrar os produtos que desejam. Uma loja virtual é na verdade um negócio como outro qualquer, apenas atuando em um novo mercado, a WEB. Sendo assim, deve-se ter preocupação com gestão de estoque, emissão de nota fiscal, meios de pagamento etc., tanto quanto teríamos numa loja física. Para se conseguir um bom controle dos processos é recomendável a utilização de um ERP (Enterprise Resource Planning), também conhecido como Sistema de Gestão Online, que nada mais é que um Sistema de Automação vital para o varejo, pois é o responsável por cuidar de todas as operações diárias da empresa. A implantação deste sistema de forma integrada com as lojas virtuais garante uma administração segura e eficiente, permitindo assim que todas as etapas da gestão sejam realizadas em uma única ferramenta, diminuindo assim a chance de erros ou duplicidades. Pensando nisso, abordaremos 5 razões para integrar ERP ao seu e-commerce. Veja: 1. Emissão de nota fiscal eletrônica automatizada: À medida que seu negócio cresce, a emissão de notas fiscais e o controle de informações podem se tornar cada vez mais burocráticos. Ao fazer a integração de seu ERP com sua Loja Virtual, este processo será agilizado, evitando a redigitação dos pedidos de clientes, além da baixa automática do estoque das mercadorias vendidas. 2. Estoque integrado e compartilhado: Outra ótima razão para integrar o sistema ERP a sua loja virtual, é poder ter um controle de estoque integrado, compartilha-lo entre a loja física e virtual, diminuindo assim o investimento inicial em estoque neste novo canal. Além disso, a integração facilitará a identificação dos produtos de maior giro possibilitando assim um ajuste de suas compras. 3. Agiliza processos administrativos: Gerir um novo negócio (WEB) de forma integrada ao seu negócio físico permitirá a economia de recursos, sejam eles de material humano ou mesmo estoque. A vantagem desta integração é automação e sincronização, tornando os procedimentos mais ágeis e economizando tempo. 4. Integração total com o e-commerce: O maior benefício da integração da sua loja virtual com seu sistema de automação é sem dúvida alguma a possibilidade de gerir 2 canais de vendas (loja física e loja virtual) de forma unificada, diminuindo assim os riscos e investimentos inicias. Em outras palavras, fazer mais com menos, testar o novo canal de vendas sem que seja necessário um grande aporte de capital, podendo assim, direcionar o investimento apenas para a divulgação do novo canal. 5. Visão mais ampla e completa do consumidor: O sistema ERP proporciona ao negociante a oportunidade de conhecer o comportamento de compra de seus consumidores, tais como: quais são os produtos que despertam interesse, o período em que os clientes geralmente realizam alguma compra, os tipos de pagamentos mais realizados por eles, se fazem muitas reclamações etc. Descobrir tudo isto pode ajudar o seu negócio a resolver qualquer problema que venha a surgir e a criar novas oportunidades de compra para estes clientes.
A realidade sobre a decadência dos shoppings nos EUA
De acordo com levantamentos feitos pelo Banco Credit Suisse, cerca de 20% a 25% dos shoppings americanos devem fechar as portas até o ano de 2022. Isso quer dizer que de 240 a 300 dos grandes espaços correm risco de declarar falência e encerrar suas atividades. Decadência dos Shoppings A decadência vem ocorrendo porque há alguns anos o número de pessoas que frequentam shoppings tem diminuído e, de acordo com as informações concedidas pelo Conselho Internacional de Shopping Centers, já é um fenômeno estrutural. Um dos problemas é fechamento das lojas físicas, chegando a 3.600 lojas só neste ano, podendo chegar a 8.640 até o final do ano de acordo com a estimativa do banco. O principal motivo? A concorrência com as lojas virtuais, que oferecem maior comodidade, agilidade e promoções. Se o número de lojas fechadas for igual ao da previsão, só este ano a quantidade de fechamentos excederá 4 vezes mais que o total de 2016. Até então o ano de maior número registrado tinha sido o de 2008, com 6.163 lojas encerradas. Aqui no Brasil, de acordo com pesquisas realizadas pelo Ibope inteligência, 20 shoppings que foram abertos em 2016 atuam com mais da metade de suas lojas fechadas – 55%. Os números superam os dos centros comerciais que foram abertos entre 2013 e 2015, que registraram que 45% das lojas estavam vazias. No ano passado o número de lojas vazias em shoppings consolidados foi de 8,5% enquanto em 2015 foi de 9,1%. Comércio no Meio Eletrônico Analistas do Goldman também apontam a mudança no modo de consumo trazida pelo comércio eletrônico, que tem servido como um grande estimulante para que essa transformação ocorra. Existe uma grande disparidade no ritmo de crescimento das lojas. As físicas tem uma base de crescimento de apenas 1% a 2% por ano, enquanto as lojas online crescem entre 15% e 14%. Além disso, ainda tem o aumento de compras realizadas via smartphone, que representa 30% do mercado atual, tendo em vista que 91% da população americana tem acesso constante a seus celulares todos os dias. O êxito do mercado varejista virá da junção entre o físico e virtual, já que existem muitas pessoas que olham produtos em lojas físicas e finalizam a compra pela loja virtual ou vice e versa. A previsão do Credit Suisse é que a fração do comércio eletrônico correspondente a venda de vestuários que atualmente ocupa 17% do mercado passe para 37% em 2030. Outro motivo é o crescimento dos chamados Outlets (mercados de vendas a varejo, em que produtores e indústrias vendem seus produtos com preços mais baratos, diretamente para o público), que em geral ficam fora dos shoppings (geralmente se encontram na saída de grandes cidades ou regiões) e estão ganhando o mercado. Como você pode ver, o momento está cada vez mais propício para investir nos famosos e-commerces e unir o real com o virtual. Que tal integrar sua loja física com a loja online?