Descubra como aumentar a taxa de conversão em e-commerce

taxa de conversão em e-commerce O desafio de transformar visitas na loja on-line em vendas é realmente muito grande.  Diminuir a taxa de rejeição e abandono de carrinho é o desejo de todos os que trabalham com comércio eletrônico. Segundo pesquisa realizada pela empresa Experian Hitwise, a taxa de conversão média brasileira em e-commerce fica entorno de 1,65%. Essa taxa baixíssima está associada a uma série de fatores que impedem que o consumidor chegue ao momento exato de compra. Nesse artigo, vamos apresentar alguns dados relevantes para quem deseja aumentar a taxa de conversão em e-commerce e ampliar seu mercado de vendas online.   Entendendo o que é Taxa de conversão A Taxa de conversão em e-commerce é o fator decisivo para definir se o negócio está dando certo ou se irá naufragar.  Em recente análise das taxas de conversão em e-commerce no mundo todo, o reino unido apresentou o maior êxito nesse sentido, tendo uma taxa média 3.31%. Enquanto isso, muitas empresas nem sequer sabem realizar o cálculo correto da taxa de conversão.  Para calcular essa taxa de conversão é necessário realizar o seguinte calculo:   TAXA DE CONVERSÃO = [(NÚMERO DE VENDAS) ÷ (TOTAL DE VISITAS)] × 100   A SBVC apresentou em um de seus artigos as 10 empresas que possuem as mais altas taxa de conversão em e-commerce. Entre as 10 lojas virtuais com maior índice de conversão estão: Schwan’s (Companhia de comida congelada); Woman Within (Loja de moda plus size); com (Varejista de vestuário); com (Farmácia pet); com (Loja de suplementos vitamínicos); QVC (Loja de Departamento); ProFlowes (Floricultura Online); Office Depot (Serviços e soluções para local de trabalho); Oriental Trading Company (Loja de departamento, especializada em festa); Roaman’s (Loja de moda plus size).   O que elas têm em comum? Ao averiguar a condição dessas empresas, notamos algumas semelhanças entre elas. Por exemplo, todas já possuem um nome consolidado no mercado, o que aumenta a sua credibilidade perante o cliente. A maioria já atua a um bom tempo no mercado e mesmo que não possuam uma loja física de referência, já conquistaram o seu espaço na mente dos consumidores. Além do nome de peso, também nota-se que a maioria dessas empresas trabalha com nichos de mercado, isso é, atuam em segmentos muito específicos. Essa é uma estratégia que deve ser muito bem planejada, já que a quantidade de consumidores é limitada. Entretanto, quando o empreendimento conquista o target, o sucesso é garantido, pois a concorrência nesses casos é baixa.   Planejamento de estratégia para aumentar conversões em e-commerce Apesar das empresas bem sucedidas em número de conversão ter características semelhantes, não existe receita de bolo para o sucesso no quesito conversão. Apesar de ninguém possuir uma forma mágica, é possível descobrir pontos importantes que farão a diferença para que o  consumidor decida-se por comprar em sua loja virtual. Veja alguns dos fatores relevantes abaixo.   Conheça seu público Um dos fatores que ajudam a alcançar uma boa taxa de conversão em e-commerce é conhecer profundamente o seus visitantes. A análise desse grupo de pessoas é facilmente identificada através de ferramentas como Google Analitcs, por exemplo. É extremamente importante compreender a origem do tráfego do seu site, bem como o tempo de permanência nele e as páginas mais acessadas. A partir dessa verificação, você poderá definir quais tipos de conteúdo mais atraem o seu público e como você pode leva-lo ao ato de compra.   Linguagem personalizada Conseguir se comunicar no modelo “um para um” com o seu público é algo que poucas empresas sabem fazer. Desenvolver um relacionamento de parceria com o cliente faz total diferença para aumentar o índice de conversão em e-commerce. Para manter essa comunicação, nada melhor do que o envio de e-mail marketing e Newsletters personalizadas para cada de cliente.  Entretanto é preciso desenvolver uma boa estratégia para que as suas campanhas de e-mail tenham sucesso.  Segundo dados, apenas 25% dos clientes abrem os e-mails e apenas 2% se convertem em vendas. Desenvolver fluxos de e-mail para todos os segmentos de cliente será fundamental para atrair o consumidor e lavá-lo a uma conversão. Além disso, por meio desse meio de comunicação o seu cliente fica a par de todas as novidades oferecidas pela a sua empresa.   Design intuitivo Uma parte muito importante na composição do site e que muitas vezes é negligenciada pelas empresas é a questão do design intuitivo. As pessoas têm cada vez menos tempo disponível e isso se reflete nas suas compras online.  Neste caso, o site precisa oferecer uma estrutura intuitiva e atraente, porque isso facilita o processo de compra do consumidor.  Sendo assim, quanto menos etapas a pessoa precisar percorrer para finalizar a compra, melhor. O site precisa possuir botões grandes para chamar a atenção do cliente, além de inserir pop ups estratégicos para conversões.   Opção Wishlist A famosa lista de desejos é um item que não pode faltar para as empresas que querem aumentar as taxas de conversão em e-commerce. A maioria dos clientes pesquisam os produtos antes de compra-los. Quando a opção wishlist está disponível, o cliente consegue armazenar os produtos que deseja adquirir futuramente. Com os mecanismos de busca do Google, geralmente os produtos procurados pelos clientes costumam aparecer em anúncios de outros sites, aumentando assim a chance do cliente retornar ao seu site e finalizar a compra.   Participação nas redes sociais Não dá pra negar que as redes sociais vieram para ficar e as empresas que não estão presente nessas plataformas, vão ficar para trás. Várias transações já acontecem via rede social, pois se trata de um canal altamente interativo. Em uma página da empresa, por exemplo, os clientes podem tirar dúvidas e fazer perguntas em tempo real. Muitas pessoas pensam que rede social e e-commerce são caminhos divergentes, o que é um equívoco. Tais plataformas estão completamente ligadas, pois divulgando os seus produtos via rede social, você pode apresenta-los de maneira muito mais sutil e menos invasiva, além de linká-los  ao o e-commerce, onde o cliente poderá efetuar a  compra.   Avaliação dos

Mídia paga: sua empresa está perdendo tempo (e dinheiro) em não investir

Duas coisas que uma empresa não pode perder de forma alguma: tempo e dinheiro. Por isso, muitos empreendedores buscam formas de otimizar seus lucros e fortalecer sua marca no mercado em que atuam. Sem dúvida, a principal estratégia que vai ao encontro desses objetivos é a publicidade, e esse tem sido o caminho traçado por muitas empresas. Segundo dados da IAB (Interactive Advertising Bureau) Brasil, no último ano, os investimentos em mídia paga online cresceram 26% no país. Mas qual o motivo desse aumento e por que sua empresa ficará para trás se não iniciar essa estratégia? É sobre isso que vamos falar neste post. Acompanhe! O que é mídia paga online? Há muitas décadas, a mídia é o principal canal de divulgação de produtos e serviços. E os meios mais populares e tradicionais que nos vêm à mente são jornais, revistas, rádio e TV. No entanto, com a expansão e popularização da internet, existe um público cada vez maior consumindo conteúdos online, seja em blogs, em redes sociais ou em plataformas de streaming de vídeo, como o YouTube. Então, se o seu público está lá, você também precisa marcar presença nesse ambiente. O modo mais rápido e direto de fazer isso é por meio da mídia paga. Existem diversas maneiras de fazer publicidade paga na web, desde anúncios em redes sociais, como o Facebook, até em propagandas inseridas em vídeos no YouTube. Apesar de esse tipo de mídia ser paga, isso não deve ser encarado como uma despesa, mas sim como um investimento. Afinal, com essa estratégia, a empresa ganha maior visibilidade, fortalece sua marca e atrai um público qualificado que se converterá em mais lucros para o negócio. Vamos nos aprofundar mais nas vantagens dessas ações em relação aos modelos tradicionais de divulgação. Quais as vantagens da mídia paga para o seu negócio? As empresas que não estão investindo em mídia paga digital sem dúvida estão ficando para trás. O crescimento do meio online é absurdamente evidente. Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (PNAD) de 2015 divulgado pelo IBGE, 57,5% da população brasileira navega na internet — são mais de 100 milhões de brasileiros! E a ideia de que o meio digital é para jovens também caiu por terra. Segundo o mesmo estudo, os brasileiros maiores de 40 anos de idade são a maioria na rede mundial de computadores. Esses dados mostram o potencial de alcance que a mídia paga online pode ter. Então, considere algumas vantagens em fazer esse investimento: Os internautas são compradores em potencial A pesquisa Consumidor Digital 2017 revelou que 93% dos internautas brasileiros já realizaram compras online. Realmente, a web se tornou uma plataforma perfeita para pesquisar produtos, opinar sobre eles e adquiri-los com toda a comodidade. Com as novas ferramentas de segurança cada vez mais avançadas, o e-commerce conquistou uma credibilidade maior do consumidor. Dá maior visibilidade ao negócio Por mais que a sua empresa utilize mídia orgânica, seu público talvez não chegue a consumir nem 20% do que você produz. Assim, se o negócio depende exclusivamente dessa estratégia, correrá o risco de perder sua influência e alcance com o tempo. Por outro lado, a mídia paga permite que a empresa vá além daqueles que já conhecem o seu negócio e tem o potencial muito maior de alcançar uma audiência ainda mais ampla. Aumenta o tráfego dos seus canais online A mídia paga por meio de anúncios e banners, por exemplo, trabalha com links clicáveis, dando uma oportunidade fácil e rápida de o usuário acessar seu site, conhecer sua empresa, seus produtos e serviços e, assim, fechar um negócio. Lembre-se também de que, quanto maior é o tráfego no seu site, melhor será o seu posicionamento nos motores de busca. Assim, essa é também uma estratégia de SEO. Possui valores flexíveis Quando se fala em investimento, muitos empreendedores logo torcem o nariz. No entanto, a mídia paga possui planos bem flexíveis, com valores que vão variar conforme suas necessidades e estratégias. O Google Adwords, por exemplo, tem planos diários e mensais — e você só paga pelos cliques. Assim, a empresa não precisa fazer um investimento oneroso logo de início, tornando a iniciativa bem acessível mesmo para empresas de pequeno e médio portes. Facilita a segmentação do público Segmentar o público é uma das ações de marketing mais importantes, porque ajuda sua empresa a ser mais eficiente em suas estratégias, sem precisar dar um tiro no escuro, por assim dizer. Em um tipo de mídia tradicional, como um outdoor, o anúncio é exibido para todo tipo de pessoas, fazendo elas parte do seu público-alvo ou não. A mídia paga online, por outro lado, permite que você direcione sua publicidade conforme o perfil ou ação do seu público. A segmentação pode ser por localização geográfica, idade, sexo, tipo de pesquisa realizada, palavra-chave utilizada etc. Assim, quanto mais direcionado é seu anúncio, maior será a possibilidade de o usuário se tornar um comprador — simples assim! Fornece ferramentas para a mensuração de resultados As plataformas de anúncios online contêm dashboards que informam quantas pessoas clicaram em seus anúncios, quantas dessas colocaram seus produtos no carrinho de compras e quais efetivamente compraram. Esses relatórios gerenciais contribuem para que você aprimore suas estratégias e, assim, melhore ainda mais seus resultados. Agora que você já está por dentro das vantagens da mídia paga online, saiba quais são as principais plataformas para você começar agora mesmo! Quais as mídias pagas mais comuns? Seus anúncios podem ser exibidos em diversas plataformas, como redes sociais, buscadores, players de streaming de vídeo, entre outros. As principais são: Google AdWords Não tem quando você faz uma pesquisa no Google e alguns links ficam em destaque logo no início da lista? Ou quando você acessa um blog e há um banner com um anúncio na lateral ou em algum outro local da página? Esses anúncios são criados e controlados por meio do Google AdWords. É a plataforma de anúncios número um do mercado atualmente. O anúncio pode ter diversos formatos

Como fazer um planejamento de marketing para o seu negócio

O planejamento de marketing é um instrumento estratégico indispensável para analisar o mercado e identificar nele oportunidades, fraquezas e ameaças que possam direcionar as tomadas de decisão. Como resultado dessa análise, metas, objetivos e ações podem ser definidos a fim de fortalecer a marca e aproximar a empresa do seu público, atendendo às necessidades e aos desejos dos clientes. Você sabe como fazer um planejamento de marketing eficiente, que de fato traga bons resultados? É sobre que isso que falaremos no post de hoje. Confira! A importância de fazer um planejamento de marketing Ao manter um plano bem definido, o time de marketing consegue compreender em que aspectos precisa focar seus esforços, aproveitando-se das fraquezas do mercado e potencializando os próprios pontos fortes da companhia. Especialmente em um cenário de crise econômica, o planejamento de marketing fortalece o negócio e aumenta o seu potencial competitivo. Esse plano também leva em conta a concorrência, colaborando para que os produtos e serviços sejam mais bem alinhados às necessidades e aos desejos do público. Assim, ele se torna uma bússola que guia as decisões e as ações do negócio — desde a cadeia de suprimentos até o planejamento de investimentos. No entanto, vale ressaltar que o plano de marketing não é uma ferramenta estática. Ele necessita de constantes atualizações. Afinal, o mercado passa por constantes evoluções e as estratégias do negócio precisam se ajustar a isso. Assim, é fundamental que o planejamento seja modificado conforme as necessidades atuais. Dessa forma, o planejamento será capaz de auxiliar os gestores a: conhecer melhor o mercado em que está inserido; tomar decisões sobre metas e estratégias; definir campanhas de comunicação e divulgação; determinar a localização de novos pontos de venda; montar um plano de distribuição e logística; precificar produtos e serviços; alcançar a satisfação dos clientes. Está convencido dos benefícios de montar um plano? Então, descubra como fazer um planejamento de marketing em 8 passos muito práticos! Passo a passo de como fazer um planejamento de marketing 1. Analise a situação do marketing do negócio O primeiro passo é conhecer o seu negócio. Qual é a missão da empresa? Por que ela foi aberta? Já existe algum plano de marketing em andamento? Em caso afirmativo, que resultados as ações geraram até agora? Se não, como foram feitas as campanhas até agora? Em que aspectos o negócio foi mais bem-sucedido? Tente avaliar também quais são os pontos fortes do negócio, ou seja, os motivos pelos quais os seus clientes se sentem atraídos pelos seus produtos e serviços. Defina qual é o potencial de investimentos da empresa e o quanto de recursos ela poderá direcionar ao marketing. 2. Analise o mercado de atuação da empresa É importante conhecer tudo o que pode influenciar o setor no qual a empresa atua. Isso envolve entender como funciona o produto ou serviço da empresa, como é a sua absorção no mercado e qual é o seu potencial. Para melhor sistematizar essa análise, é importante compreender que o segmento pode ser dividido em macro ou micro ambiente. O macroambiente se refere a aspectos econômicos, culturais, demográficos, jurídicos e tecnológicos — ou seja, é bem amplo. Não está nas mãos dos gestores, mas influencia profundamente o negócio. O microambiente, por sua vez, refere-se àqueles elementos que se relacionam diretamente ao negócio — como fornecedores, concorrentes e púbicos. Dessa forma, é importante compreender como cada um influencia na atuação na empresa. Assim, será possível buscar por tendências, nichos e oportunidades, além de definir ações em harmonia com esses resultados. 3. Defina novas metas e objetivos Com base na situação e nos números atuais do seu negócio, determine o que você pretende atingir com a sua estratégia de marketing — seja claro e específico. Você deseja atrair mais visitantes e dar maior visibilidade online para a empresa? Quer aumentar as vendas ou fortalecer sua marca? Defina isso em números. Saber onde quer chegar é o primeiro passo para caminhar em direção ao sucesso! 4. Conheça seu público Agora, é importante que a empresa foque em definir o perfil dos seus clientes. As estratégias de marketing não podem simplesmente realizar ações aleatórias. Se as campanhas forem ajustadas a um perfil mais específico, mais eficientes elas serão em atingir as necessidades dos clientes. Uma das principais formas de definir um público é pela elaboração de personas — pessoas semifictícias que representam seu público-alvo. Com elas, você deixará de generalizar seu público e dará a ele um perfil específico, como se fosse um cliente ideal da empresa. Ao produzir conteúdos ou campanhas de divulgação, você poderá visualizar essas pessoas e criar materiais direcionados para elas. 5. Escolha os melhores meios de comunicação Você já conhece o potencial e os recursos da sua empresa, está por dentro do seu mercado de atuação e também está atento ao comportamento, às necessidades e aos desejos do seu público-alvo, certo? Agora você precisa determinar como alcançará essas pessoas e qual será o canal de comunicação usado. Seus clientes em potencial transitam em um local específico? Então, por que não usar um folder, distribuir panfletos ou mesmo divulgar sua marca em um outdoor, em jornais, programas de rádios e de TV? Você tem uma loja virtual e seu público compra pela internet? Está na hora de abrir um blog, criar conteúdos utilizando estratégias de SEO para otimização de sites e divulgá-los nas redes sociais a fim de atrair tráfego ao seu site. Essa é uma estratégia indispensável! 6. Elabore um cronograma Certamente, não há como fazer um planejamento de marketing sem definir um cronograma. Essa ferramenta contribuirá para que suas ações não se percam no tempo e você consiga acompanhar a execução das estratégias definidas. Com ele, você dividirá suas ações em etapas e dará um prazo para cada uma delas — além de elencar quais ferramentas, investimentos, pessoas e esforços serão necessários para a conclusão de cada fase. 7. Coloque a mão na massa Após tanto planejamento, é hora de pôr em prática tudo o que foi definido nos passos anteriores. As ações aqui são convertidas em táticas que devem ser gerenciadas de modo adequado, já

9 dicas para aumentar a visibilidade do e-commerce com o Facebook

Quando o intuito é obter resultados para a loja virtual por meio do Facebook, de fato, não adianta soltar posts aleatórios e sem um padrão. Você pode até conseguir algumas curtidas, mas o objetivo final não será alcançado. Para isso, é preciso seguir algumas boas práticas e atitudes que ajudam a impactar e estimular a ação do cliente. Afinal, se o trabalho é bem-feito, o resultado será um aumento das vendas e visibilidade no e-commerce. Para ajudar você e sua empresa, neste post separamos 9 dicas para alavancar os resultados da sua loja virtual. Curioso? Então, prossiga com a leitura! Entenda a importância do Facebook para aumentar a visibilidade no e-commerce De fato, o Facebook é uma ferramenta poderosa para atrair visitantes para a sua loja virtual. Uma maneira eficaz de atingir este objetivo é por meio da geração de conteúdos de qualidade na rede social. Além disso, você precisa estimular o diálogo e interagir com os seguidores. Assim, você instiga o usuário a clicar em seus links, como do e-commere ou de uma landing page de conversão. Caso a venda não ocorra no primeiro contato, você poderá trabalhar os leads através do funil de vendas, levando-os até o estágio do fechamento. Tenha em mente que a paciência é uma grande aliada nesse processo. 1. Utilize o Facebook para vender mais Agora, você já sabe que a geração de conteúdo de valor é uma boa estratégia para atrair clientes para o seu site. No entanto, o Facebook permite outras ações para aumentar as vendas dentro da própria rede social. Uma delas é a utilização de plugins específicos que transformam a sua fan page em uma loja virtual. A vantagem disso é que você utiliza a sua base de contatos para promover os seus produtos. Por ser uma opção viável financeiramente e fácil de administrar, manter uma F-commerce (loja virtual no Facebook) vai trazer uma visão abrangente dos resultados por meio das diversas ferramentas de análise disponibilizadas. Dessa maneira, investir em uma loja virtual no Facebook pode ajudar o seu e-commerce a aumentar a presença online e mensurar a aceitação do público. 2. Tenha frequência nas postagens Essa é uma dica simples, mas de grande importância: mantenha regularidade nas suas publicações. O recomendado é postar, pelo menos, três vezes por dia para incrementar o tráfego e aumentar as suas vendas. Agindo assim, o seu e-commerce terá presença contínua na rede social e o cliente se lembrará do seu produto. 3. Poste nos “horários nobres” Assim como a TV tem os seus picos de audiência, o Facebook também possui horários nobres para as postagens. Veja, a seguir, quais dias e horários costumam impactar mais pessoas: Sábados: dia em que as pessoas costumam acompanhar e comentar mais as postagens. Segunda a sexta 12h00: o horário do almoço é o ideal para compartilhar posts, textos, imagens etc. Segunda a sexta 19h00: após o expediente comercial apresenta melhor taxa de participação (audiência) na rede social. Todos os dias: entre 11h00 e 16h00 é o melhor período para postar histórias em destaque ou notícias. De uma forma genérica, estes são os melhores horários para postagens no Facebook. No entanto, o estilo de vida dos seus seguidores pode ter algumas peculiaridades relacionadas ao ramo de atuação. O recomendado aqui é que você acompanhe os resultados e procure criar um cronograma seguindo aqueles horários que apresentam maior alcance e interação do público. 4. Utilize imagens para postar no Facebook Você já deve ter escutado aquela velha máxima que diz “uma imagem vale mais que mil palavras”, certo? Entretanto, quando falamos de redes sociais, embora soe exagerada, essa frase pode ser considerada como conservadora. A verdade é que o nosso cérebro processa sessenta mil vezes mais rápido uma imagem do que um texto nas redes sociais. Assim, quando for postar, escolha imagens atraentes e que tornem a sua linha do tempo esteticamente amigável. 5. Insira botões para compartilhamento nas redes sociais Quando for postar um novo produto, promoção, ou até mesmo um artigo em seu blog, coloque botões para o Facebook — e outras redes sociais que o seu e-commerce estiver presente. Dessa forma, seus clientes serão estimulados a compartilhar o conteúdo entre os seus amigos. E o resultado disso pode ser um aumento no alcance da postagem e nas suas vendas. 6. Inclua um CTA em cada post Um “Call To Action” — ou simplesmente “CTA” — é, a grosso modo, uma solicitação que você faz ao seu cliente para que ele tome a atitude que você espera. Desse modo, adicione um CTA com link para o produto divulgado no post. Isso pode estimular as vendas na sua loja virtual. 7. Veja outras estratégias que você pode utilizar para obter um bom retorno Neste tópico, vamos listar algumas estratégias promocionais que você pode utilizar para alavancar as suas vendas: promoções; sorteios; concursos; eleger dias da semana para “P&R” (Perguntas e Respostas); páginas de eventos; enquetes; grupos de discussão. Cada uma dessas ações precisa ser desenvolvida seguindo algumas políticas do Facebook. Além disso, você precisa criar estratégias direcionadas para o seu ramo de atividade e público-alvo. 8. Crie campanhas com o Facebook Ads Facebook Ads são anúncios pagos que, quando bem configurados, podem alavancar as vendas da sua loja virtual. Isso porque eles permitem uma ampla segmentação, alcance e interação com as publicações. Uma dica é começar com um pequeno investimento para sentir os resultados e testar as configurações. Com o tempo, você ficará mais familiarizado e conseguirá desenvolver e analisar campanhas cada vez mais assertivas. 9. Analise a concorrência Por último, é importante analisar como os concorrentes atuam nas redes sociais. Assim, não deixe de checar o que eles publicam, qual a frequência, o que aparenta trazer bons resultados ou não. Aqui, você precisa investigar o que apresenta maior interação do público para aplicar ao seu negócio. Coloque em prática as dicas que falamos ao longo do texto para alavancar as vendas da sua loja virtual. Gostou deste artigo? Entendeu como o Facebook pode aumentar a visibilidade no e-commerce? Então, leia o nosso post que explica 4 boas práticas para o

Como mensurar seus resultados com o Marketing de Conteúdo?

Quem tem um negócio sabe da importância de mensurar resultados. Este é um fator chave para o sucesso de qualquer estratégia. Contudo, no caso do marketing digital, lidar bem com as ferramentas nessa área é questão de sobrevivência. Afinal, temos a possibilidade de acompanhar as reações do público e, a partir daí, fazer os ajustes necessários. Mais do que uma atuação pontual, o monitoramento das estratégias vai garantir que a empresa conheça cada vez melhor o seu público e, assim, consiga fazer uma abordagem mais personalizada. Não se iluda: o usuário das plataformas online é muito exigente e demanda personalização. Você sabe quais métricas acompanhar e as ferramentas que pode empregar para executar esse trabalho? Este é o tema do artigo de hoje. Boa leitura e, na sequência, mãos à obra. Não deixe de aproveitar os recursos disponíveis para tornar suas estratégias mais certeiras! Como mensurar resultados nas plataformas online? A questão da mensuração é um dos principais diferenciais do marketing digital em relação ao modelo tradicional, uma vez que nas plataformas online é possível analisar o comportamento do público de forma bastante precisa. Na prática, com o uso das ferramentas adequadas — e existem várias delas, inclusive gratuitas na internet — conseguimos saber quem viu o site da empresa, quanto tempo a pessoa permaneceu no endereço e temos como saber até mesmo o que o usuário fez depois de sair da página. Seguindo no exemplo do site, para ficar apenas num dos canais, vale o registro de que é bem simples acessar esse tipo de informação. Basta usar as chamadas ferramentas de web analytics. Por que devemos investir em mensuração? Nos próximos tópicos vamos falar mais sobre o Google Analytics, mas por ora anote aí: quanto mais familiaridade com o monitoramento, mais aprendizados a marca adquire. E o resultado disso é o emprego mais apropriado dos recursos, ou seja, verbas otimizadas. Se detectamos as estratégias que dão mais resultados, temos como intensificá-las. E o inverso também funciona. Se o post no Facebook não gerou engajamento, por que insistir na estratégia? Fique atento: citamos o caso dos sites, porém esse tipo de monitoramento é válido também para as campanhas de links patrocinados, posts e anúncios nas redes sociais e campanhas de e-mail marketing. É a partir desse tipo de mensuração que entendemos melhor o comportamento do público e, principalmente, conseguimos refinar as iniciativas, aproveitando, por exemplo, as inúmeras oportunidades de segmentação das campanhas. Quais métricas são imprescindíveis? Para ter uma estratégia bem-sucedida, é importante definir, de antemão, quais são os KPIs — Key Performance Indicators — mais relevantes para o negócio. É a partir deles que a empresa vai conseguir extrair informações efetivas. Cada empresa deve tomar essa decisão com base nos objetivos traçados para cada ação, porém é muito difícil deixar de fora: 1. Engajamento Especialmente importante para as redes sociais, este indicador vai mostrar o nível de envolvimento obtido com o público. Para calcular o índice, basta uma conta simples: divida o número de visitas recebidas na página pelo número de visitantes que estabeleceram algum tipo de interação com o conteúdo. Fique atento: se a página tem alto alcance, ou seja, muitos visitantes, mas baixo engajamento, algo está errado, porque a abordagem não está sendo efetiva. Lembre-se que engajamento pode ajudar muito na sua estratégia. O Google leva em conta a popularidade do site para fazer o ranqueamento e o mesmo ocorre com o Facebook. Quanto mais interações, mais chances de o conteúdo ser exibido. 2. Alcance Esse tipo de métrica vale para todas as mídias, não apenas para as plataformas online. É ela quem dá a eficácia da sua programação, permite avaliar quem foi exposto à sua mensagem. Para mensurar esse resultado, temos que avaliar os dados básicos sobre impressões, tráfego no site e/ou seguidores nas redes sociais. Atenção: procure sempre relacionar este dado com outras informações, porque o número isolado não diz muita coisa sobre a campanha. 3. Lead Saber que o conteúdo foi visto é bom, porém nada é mais importante do que entender a qualidade daquele contato. É nesse contexto que a quantidade de lead ganha relevância. Nesse caso, o principal é entender se a pessoa alcançada tem interesse na marca. O objetivo de qualquer estratégia é chegar nesse resultado, oferecer a mensagem para quem tem mais chances de se tornar um cliente, correto? Nas mídias sociais, lembre-se de que estamos falando de canais propícios para nos aproximarmos do público e, a partir da interação, verificar se aquela pessoa tem como evoluir de visitante para lead. 4. Clientes Sem dúvida, este é um dos indicadores mais importantes para o marketing digital. Ao avaliar o número de clientes conseguidos com determinada ação, a empresa tem em mãos uma valiosa informação para otimizar os recursos. E, quando entramos nesse terreno, vamos conseguir chegar em outras métricas igualmente importantes para o negócio, como a mensuração sobre o custo de aquisição de clientes e, ainda mais importante, o ROI. Ou seja, quanto daquele investimento retornou para a empresa. Em um cenário ideal, lembre-se de que o mais indicado é combinar diferentes KPIs. Esse é o caminho para se aprimorar as estratégias, otimizar as verbas e, com isso, aumentar os resultados obtidos nas plataformas online. Quais ferramentas devem ser usadas? Google Analytics É a partir do uso dessa ferramenta que vamos avaliar a quantidade de visitas do site, como as pessoas chegaram até o endereço, como foi a navegação etc. Há muita informação disponível nos relatórios do Google Analytics. Como acessá-las? Basta instalar o código no seu site para ter uma excelente visão sobre o comportamento do público durante a navegação. Google AdWords Os relatórios da plataforma vão indicar exatamente o que aconteceu com as suas campanhas de links patrocinados. Detalhe importante: é possível controlar a campanha em tempo real, sabendo exatamente quem viu o anúncio e interagiu com ele. Redes sociais Há várias ferramentas específicas para o monitoramento das redes sociais, além, claro, dos relatórios que podem ser obtidos nas próprias plataformas. A decisão de qual usar vai depender

Entenda como a mobilidade está mudando o varejo

A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), publicada pelo Instituto Brasileira de Geografia e Estatística (IBGE), revelou que o acesso à internet pelo celular já ultrapassou o desktop. Isso reflete diretamente no comportamento de compra dos usuários e, consequentemente, no modo como as lojas do varejo vão disponibilizar seus produtos ao público. E você já está preparado para esse fenômeno? Quer ficar por dentro das principais práticas relacionadas à mobilidade no varejo? Então, não deixe de nos acompanhar neste post! A mobilidade e o comportamento de consumo Com o acesso fácil à rede por meio dos dispositivos móveis, o usuário tem agora uma fonte infindável de informações e usa isso a seu favor na hora de realizar uma compra. Essa foi uma conclusão baseada em uma pesquisa divulgada pelo Think with Google. Segundo a pesquisa, 86% dos usuários de smartphones fazem pesquisa de compra no dispositivo. E não é só em relação às compras. Você já deve ter percebido que estamos online o tempo todo. Nosso contato com a internet se dá o dia inteiro quando fazemos pesquisas rápidas, enviamos e recebemos mensagens, etc. Só para se ter uma ideia, segundo a pesquisadora Mary Meeker, checamos nossos smartphones mais de 150 vezes por dia! Então, observe alguns insights com base nesses estudos mencionados: Os usuários fazem pesquisas sobre as compras no mobile para, então, concretizar suas compras no computador; Quando vão às compras, o cliente já está muito bem informado sobre as características e o preço dos produtos, exigindo que as lojas físicas do varejo estejam bem preparadas e ofereçam uma boa experiência ao usuário. Varejo mobile nos Estados Unidos Para entender um pouco mais obre o comportamento do consumidor, vamos analisar alguns dados sobre o varejo americano, já que esse mercado é uma grande referência para outros países, inclusive para o Brasil. Segundo o Pew Research Center: 95% dos americanos possui algum tipo de celular; 77% da população já tem um smartphone (em 2011 era 35%); Um pouco mais de 10% dos americanos acessam a internet somente pelo smartphone. Agora vamos mais a fundo por meio do Relatório Mundial de Consumidores Móveis de 2016, produzido pela Deloitte: 40% dos usuários leva menos de 5 minutos após acordar para checar seus telefones; 30% dos usuários verificam seus dispositivos 5 minutos antes de dormir; 58% afirmam usar seus smartphones para navegar em um site ou aplicativo de compras — 38% fazem isso pelo menos 1 vez por semana; 40% usam o telefone para pagar produtos; 14% utilizam tecnologias no dispositivo móvel para realizar um pagamento na loja. Essas pesquisas do mercado americano mostram que o mobile no varejo é uma tendência irreversível. Essas práticas tendem a se espalhar e se intensificar ao redor do mundo. Mas vamos nos concentrar agora no cenário brasileiro. Mobilidade no varejo brasileiro De acordo com uma pesquisa realizada pela Ipsos, encomendada pelo Mercado Pago. 45% dos usuários entrevistados já realizam pagamentos por meio do seus smartphones — em 2014, eram 21% dos consumidores, ou seja, menos da metade; 59% dessas transações se referem a compras de roupas e acessórios. Ainda segundo a pesquisa Panorama Mobile Time/Opinion Box: M-Commerce no Brasil: 41% dos brasileiros com acesso à internet usaram seus smartphones para fazer uma compra em um app mobile. A pesquisa Cenário do Mobile Commerce, produzida pela Criteo, revela que: o mobile já representa 20% das compras no Brasil; 60% de todas as compras passam pelo mobile em pelo menos um estágio do trajeto percorrido pelo usuário até a compra. Percebeu o potencial de crescimento do uso de smartphone no varejo? Conheça então o que os grandes varejistas têm feito para acompanhar essa nova realidade! A mobilidade no varejo O comportamento do usuário nas plataformas mobile — por meio de aplicativos ou do navegador — reflete diretamente nas novas tendências do varejo. Observe as principais: Sites responsivos Os sites responsivos se adaptam ao layout de acordo com o tamanho da tela que o usuário está usando, mudando a posição e o tamanho de imagens, textos e menus, por exemplo Essa é uma estratégia básica de mobilidade, uma vez que sites não responsivos são bem difíceis de serem usados. O conteúdo fica pequeno demais, e o usuário precisa usar o zoom e arrastar para enxergar direito. Assim, ele acaba abandonando o site. Para a maioria das empresas, construir o site responsivo vai ser o pontapé inicial para atender as necessidades mobile do seu público. Aplicativos Sua loja já tem um aplicativo? Sua função é mais do que apenas ser uma plataforma de compras. A loja pode usar o aplicativo para se comunicar com o cliente, fornecer informações sobre produtos, notificar sobre promoções personalizadas e exibir um painel para o acompanhamento de pedidos, montar um carrinho de compras, etc. Um dos grandes trunfos desse sistema é que a publicidade pode ser mais bem direcionada. Por meio do marketing baseado na localização, as estratégias poderão apresentar uma taxa de conversão maior. Beacons Com a permissão do usuário, o smartphone recebe via Bluetooth dados sobre produtos e anúncios personalizados. Isso é possível por meio de beacons (ou balizas) — pontos de acesso wireless instalados na loja física. Por meio desses dispositivos, é possível até mesmo realizar o pagamento imediato dos produtos usando o smartphone! Isso evita que haja uma publicidade desatualizada nas lojas. Ao usar o smartphone dos usuários podem ser usados para exibir preços, como se fosse uma etiqueta digital. Dessa forma, os valores podem ser rapidamente modificados de acordo com as promoções e descontos. Pagamentos Móveis Serviços como o Apple Pay e o Android Pay permitem que o cliente facilmente realize o pagamento com o smartphone, sem a necessidade de carregar cartões de crédito e débito. Apenas encostando o dispositivo móvel (que possua a tecnologia NFC) na maquininha POS instalada na loja, o cliente pode realizar a sua compra. Caixas registradoras Smartphones dos funcionários se tornam terminais de pagamento, de modo que os vendedores conseguem fechar as vendas rapidamente com os clientes, sem precisar ir ao caixa

8 itens que não podem faltar no site de um e-commerce

Nos últimos anos, o comércio eletrônico cresceu exponencialmente no Brasil, o que levou vários varejistas a buscarem estratégias no ambiente online. A expectativa do Google é de que o e-commerce no país dobre de tamanho até 2021 e mantenha taxas de crescimento de 12,4% ao ano. No entanto, a criação de um site de e-commerce não é um processo simples. O varejista que decide investir em lojas virtuais deve estar atento a uma série de itens para oferecer boas experiências aos consumidores e ampliar seu potencial de vendas. A seguir, veremos alguns dos componentes essenciais para uma loja de comércio eletrônico. 1. Tempo de carregamento otimizado Quem faz compras pela internet tem o costume de prezar pela agilidade. Os consumidores perdem a atenção e a paciência com sites lentos e tendem a recorrer a alternativas mais rápidas apresentadas por concorrentes. Pesquisas especializadas indicam que o consumidor espera dois ou menos segundos pelo carregamento de uma página. Assim, a demora nesse processamento refletirá em perda de oportunidades de vendas. Outra vantagem de ter uma loja virtual rápida está ligada ao ranqueamento no Google. Sites com maior velocidade de carregamento são priorizados nos resultados da ferramenta de busca. Isso é consequência do entendimento do Google de que a rapidez de resposta é fundamental para deixar usuários mais satisfeitos. Estar bem posicionado nos resultados de busca é outro fator para aumentar o potencial de vendas de um e-commerce. 2. Check-out simplificado Proporcionar agilidade no fechamento da compra é fundamental. Grande parte dos consumidores abandona o carrinho ao perceber que terão um longo processo de preenchimento de informações para concluir a compra. Segundo o Business Insider, 25% dos consumidores desistem de adquirir um produto por acharem o processo de check-out muito complicado. É importante, portanto, que o e-commerce proporcione agilidade desde a procura por um produto até a seleção da forma de pagamento. Para isso, é necessário priorizar as informações essenciais no cadastro, como nome completo, CPF, e-mail e endereço de entrega. Outros dados podem ser pedidos em um segundo momento, após o envio de um novo e-mail para o cliente. O processo de check-out também ganhará em agilidade se o site salvar as informações básicas do consumidor para que ele não tenha de preencher os dados a cada nova compra. Além do endereço de entrega, podem ser gravadas as informações de cartão de crédito. Utilize também indicadores que mostrem ao cliente quais os passos devem ser seguidos e quais etapas ele já cumpriu até a finalização da compra. 3. Design responsivo Enquanto o acesso pela internet por meio de dispositivos móveis já superou o realizado por desktops, as lojas virtuais que não adaptam sua navegação a smartphones e tablets perdem oportunidades de vendas. Mais do que ter um design responsivo, é preciso facilitar o processo de compra para quem utiliza o telefone celular. Assim, procure garantir que o carrinho de compras funcionará facilmente nos dispositivos móveis e que a navegação será simples, com links claros e botões acessíveis. Lembre-se que os menus devem ter espaço suficiente para serem clicados com os polegares. 4. CTAs Atrair clientes e ter tráfego no e-commerce são ótimos passos para vender mais, mas não adiantarão se a loja virtual não contar com CTAs. O call to action (chamada para ação, em português) é imprescindível para a conversão e deve estar presente em vários momentos da jornada de compra. Os CTAs são botões que auxiliam na navegação dos consumidores e tornam as decisões mais claras. Eles são fundamentais para impulsionar o cliente à próxima etapa do processo de compra. No e-commerce, devem aparecer em frases como “compre agora” ou “aproveite a promoção”. Em uma loja virtual, os principais CTAs são os posicionados em páginas de produtos e devem estar em locais visíveis, preferencialmente próximos a informações que gerem urgência para clicar no botão, como o preço anterior do produto ou a quantidade de unidades disponíveis daquela mercadoria. 5. Certificações de segurança e informações para contato Principalmente em novas lojas virtuais, os consumidores buscam informações que demonstrem credibilidade e os deixem seguros para realizar a compra online. Certificações de segurança e informações para contato são imprescindíveis para que o cliente não tenha desconfiança sobre a possibilidade de ser lesado. Porém, não são todos os selos de qualidade e certificações que demonstram credibilidade. Para que ganhe a confiança do consumidor, é necessário indicar quem foi o responsável por emitir aquele selo, com a inserção de um link para quem oferece aquela certificação. Se o objetivo é demonstrar credibilidade, é fundamental que o selo de qualidade seja emitido por um órgão confiável. Para lojas virtuais brasileiras, a satisfação do consumidor pode ser assegurada pelo Selo RA 1000 do site Reclame Aqui, que dá garantias de que a loja é avaliada pelo mais conhecido site de reclamações sobre compras online do país. Outro item fundamental para ganhar a confiança do consumidor é disponibilizar informações para contato no site de e-commerce. Não apresentar um endereço de e-mail, número de telefone ou um endereço de escritório ou da loja física faz com que o comprador tenha percepção negativa sobre a transparência da loja virtual. É importante que ele perceba que há alguém a quem recorrer caso tenha algum problema na compra. A confiabilidade está diretamente ligada à conversão. Estão mais propensos a comprar os clientes que confiam em lojas virtuais e se sentem mais à vontade sobre a segurança de seus dados. 6. Avaliações de consumidores Antes de efetuarem uma compra, os consumidores querem ter a certeza de que aquele produto será tão bom quanto esperam. Assim, uma fonte de informações muito utilizada é a opinião de outros clientes. Estudos sobre o comportamento do consumidor indicam que mais de 60% analisam comentários de outras pessoas antes de uma decisão de compra. Dessa forma, manter um espaço para avaliação de outros consumidores é um fator importante para melhorar a experiência do cliente da loja virtual. Esse espaço pode conter depoimentos de clientes, opiniões e avaliações dos produtos, quantidade de pessoas que já adquiriram aquela mercadoria,

Entenda os direitos do consumidor que compra online

Ao decidir pela criação de uma loja virtual, o varejista precisa estar atento a como será feita a oferta de produtos, toda a questão de logística e o atendimento ao cliente. Esses são alguns dos fatores primordiais para o sucesso do negócio. Porém, é preciso ter atenção especial também aos direitos do consumidor, para que garanta satisfação a quem compra as mercadorias e, principalmente, adequar a loja à legislação. Entre as obrigações previstas em lei, o varejista deve seguir prazos de entrega e garantia, estar preparado para as situações em que o consumidor desista da compra e ainda oferecer a oportunidade de trocas de produtos. A legislação também determina medidas para proteger os dados dos clientes das lojas virtuais. Confira, a seguir, quais são os direitos do consumidor e os deveres dos gestores de comércio eletrônico. Os direitos do consumidor de loja virtual Ainda que as transações sejam realizadas no ambiente online, os consumidores têm direitos assegurados por lei. Essas garantias, assim como os deveres de quem comercializa os produtos, estão previstas no Código de Defesa do Consumidor (CDC). Desde que o consumidor e o fornecedor estejam estabelecidos no Brasil, a aplicação do CDC é obrigatória. Caso a pessoa que realiza a compra esteja fora do país, ela poderá encontrar dificuldades em ter seus direitos assegurados. Assim, é aconselhável procurar por lojistas que tenham endereço físico divulgado na página da loja virtual e que mantenham canal aberto para esclarecimentos de dúvidas e reclamações. Caso seja necessário comprovar que realizou uma compra online, o consumidor pode recorrer a qualquer documento digital, como e-mails, pedido e confirmação de compra e cópia das ofertas. Quando ocorrer uma compra, cabe ao lojista informar previamente os termos do contrato e permitir a sua impressão ou armazenamento digital. A entrega do produto Um dos principais motivos de reclamações dos consumidores de lojas virtuais, o prazo de entrega do produto, conforme está previsto no Código de Defesa do Consumidor, deve ser sempre informado pelo lojista. Caso esse período não seja apresentado, a empresa estará agindo de forma ilegal. A partir do momento em que o prazo é estabelecido, o lojista é obrigado a cumpri-lo. Se a entrega do produto não ocorrer até a data prevista, o consumidor tem três alternativas previstas no artigo 35 do CDC: exigir o cumprimento forçado da obrigação, nos termos da oferta, apresentação ou publicidade; aceitar outro produto ou prestação de serviço equivalente; rescindir o contrato, com direito à restituição de quantia eventualmente antecipada, monetariamente atualizada, e a perdas e danos. Ou seja, quando o varejista não realizar a entrega da mercadoria, será caracterizado o descumprimento da oferta. Assim, ele terá de oferecer um produto equivalente ao consumidor ou devolver todo o valor que recebeu por aquela mercadoria. Cabe ao cliente da loja escolher o que será feito. A troca de produtos Além de ser prevista como uma das alternativas em casos de atraso na entrega, a troca do produto pode acontecer quando houver algum defeito na mercadoria. Mesmo que os defeitos sejam de fábrica, a loja virtual é responsável pela qualidade do produto ofertado ao consumidor. Assim, caso ocorram esses defeitos, o comércio eletrônico deve fazer a troca do produto sem quaisquer custos para o cliente. Outra possibilidade de troca é prevista pelo Código de Defesa do Consumidor se o produto apresentar algum vício — esteja quebrado, com alguma avaria ou deteriorado. Nesse caso, após a notificação do consumidor, a loja virtual deverá solucionar o problema em até 30 dias. Essa solução poderá ser a troca do produto ou a devolução do dinheiro ao consumidor. O arrependimento de compra Se após realizar o pagamento pelo produto, o consumidor se arrepender e não quiser mais a mercadoria, ele também terá direitos garantidos pelo CDC. Nessa situação, há um prazo de 7 dias para o arrependimento, contados a partir da assinatura do contrato ou do recebimento do produto. Caso o consumidor se arrependa de ter adquirido aquela mercadoria, ele terá direito a receber o valor que havia pago integralmente, incluindo seguro ou frete, mas com a obrigação de devolver o produto. As garantias As lojas virtuais têm de estar atentas também para o cumprimento de prazos de garantia. Conforme o Código de Defesa do Consumidor, esse período é variável de acordo com a natureza da mercadoria. Se forem produtos duráveis, como eletrodomésticos, o prazo de garantia será de 90 dias. Já se forem produtos não duráveis, como os alimentícios, esse prazo será de 30 dias. Esses períodos são contados a partir do momento da entrega da mercadoria. A proteção a informações do consumidor O Código de Defesa do Consumidor não se limita a estabelecer direitos e deveres em relação a prazos de entrega e garantia, possibilidade de arrependimento da compra ou troca de produtos. Essa legislação trata também de sigilo de informações dos consumidores. Os responsáveis pelas lojas virtuais têm o dever de resguardar e proteger todas as informações dos consumidores. Eles também são impedidos de repassar esses dados a terceiros sem autorização de seus clientes. O CDC ainda assegura ao consumidor que tenha acesso às próprias informações em bancos de dados ou cadastros, além da possibilidade de exigir correções em informações equivocadas ou desatualizadas. A identificação da loja e a clareza de anúncios As lojas virtuais devem apresentar, em local de fácil visualização em sua página, todas as suas informações, como nome empresarial, número de inscrição, sendo o CNPJ ou CPF para os casos de venda por pessoa física, e endereço de onde está localizada a loja ou escritório da empresa. Os anúncios devem apresentar informações claras sobre preço, custos de frete ou cobrança de seguro, formas de pagamento e prazo para a entrega do produto. Também é obrigatório que a loja virtual apresente o contrato de compra no momento em que o cliente realizar o pedido e mantenha esse contrato disponível para consulta pelo consumidor a qualquer momento após a compra. As punições aos lojistas Caso não cumpram todos os deveres previstos no Código de Defesa do Consumidor, os lojistas correm o

Saiba quais são os benefícios do marketing digital para o varejo

Benefícios do Marketing Digital Na disputa por espaço no mercado varejista, as empresas que ignoram os benefícios do marketing digital e a necessidade de investimentos nos meios digitais veem ser ameaçada a sua capacidade competitiva. Mais de 100 milhões de brasileiros acessam a internet atualmente e as compras online já superaram as realizadas em lojas físicas. Para alimentar sua presença online e atrair mais consumidores em canais digitais, as empresas podem recorrer ao marketing digital para o varejo. Essa estratégia permite vários benefícios para que os varejistas ampliem seu potencial de vendas e aprimorem o relacionamento com clientes. Embora possa ser o objetivo principal de uma estratégia no varejo, o aumento de vendas não é o único benefício imediato proporcionado pelo marketing digital. Empresas que recorrem a essa ferramenta constroem laços mais fortes com clientes e aumentam sua capacidade de fidelização, fortalecem sua presença online e têm maior precisão na análise de resultados. Mensuração de resultados Um dos principais diferenciais do marketing digital em relação às estratégias tradicionais está na possibilidade de análise de resultados. Caso um varejista decida recorrer a um outdoor, por exemplo, como ele será capaz de identificar quantos clientes foram até a sua loja por causa daquela peça? Como poderá ser feito o cálculo entre as vendas proporcionadas por aquele outdoor e o investimento que foi realizado? No marketing digital, a análise de desempenho de cada campanha realizada pode ser feita em tempo real. Assim, é possível identificar o quanto cada ação está impactando nos resultados de sua empresa e corrigir erros de estratégia rapidamente. Caso um banner esteja gerando menos cliques do que o esperado, o varejista poderá trocá-lo imediatamente e testar novas alternativas para atrair mais clientes, o que não seria possível com o outdoor citado no exemplo anterior. A mensuração de resultados pode ser feita para analisar cada estratégia adotada. O ROI (retorno sobre investimento) é analisado para identificar o sucesso em anúncios em redes sociais, em ações de e-mail marketing, estratégias de marketing de conteúdo ou qualquer outra alternativa que seja adotada pelo varejista no meio digital. Respeito à jornada do consumidor Quando o assunto é conquistar a confiança do cliente, o marketing digital tem larga vantagem sobre as estratégias tradicionais de publicidade. Isso é consequência de ações que visam entregar valor ao consumidor e mostrar que a marca pode auxiliá-lo na resolução de seus problemas. Afinal, as pessoas compram de empresas que gostam e com as quais se engajam. Uma das estratégias mais eficientes nesse ponto é o marketing de conteúdo. Enquanto a publicidade tradicional é invasiva e busca oferecer produtos aos consumidores independentemente do momento em que eles se encontram, o marketing de conteúdo respeita a jornada do cliente, que será atingido quando quiser algum tipo de auxílio. O objetivo é atrair consumidores e aumentar a rede de potenciais clientes por meio da criação de conteúdo valioso e relevante. Em vez de falar do produto, as mensagens focam nos reais interesses do cliente. Atualmente, há um grande leque de ofertas que possibilitam que os consumidores façam escolhas. Hoje, o marketing é focado em engajamento e percepção positiva de marca. As ações visam ajudar o cliente a solucionar suas dúvidas e criar identificação com as empresas, sem forçá-lo a consumir. Dessa forma, esse cliente é atraído e não sente o incômodo gerado por anúncios invasivos, como pop-ups que “saltam” na tela durante a navegação por um site. Inclusive, a publicidade intrusiva será punida pelo Google e sites que permitirem “anúncios chatos” serão penalizados nos resultados das buscas. Conhecimento do público-alvo e segmentação Outro benefício do marketing digital para o varejo é a possibilidade de conhecer melhor os clientes e atingir níveis de segmentação que não são alcançados em outros veículos. Se o varejista quer vender mais, não é importante que ele conheça bem quem são seus consumidores? Todas as vezes em que um consumidor interage com uma ação de marketing digital, a empresa consegue colher informações sobre ele. Assim, é possível criar estratégias específicas e mais eficientes. Essa é uma grande vantagem em relação a custos com divulgação e o investimento em anúncios feitos por varejistas. Com o marketing digital, é possível direcionar o anúncio para o público-alvo específico, segmentando por interesses, características comportamentais ou localização geográfica e faixa etária. É ainda possível escolher o período do dia em que a divulgação da oferta será feita. Dessa forma, o orçamento para marketing é gasto com clientes com alto potencial de conversão de vendas. A utilização de dados dos clientes impede que as estratégias sejam criadas com base em suposições. As mensagens são feitas de acordo com as características do público e divulgadas em canais que ele utiliza. É evitado o desperdício de dinheiro com campanhas que não são capazes de atingir os consumidores. Ofertas de produtos com menor apelo Quando o espaço é limitado, os varejistas tendem a dar mais atenção para a divulgação de produtos com grande apelo e alto potencial de vendas. Assim, aqueles que são destinados para nichos específicos tendem a ficar escondidos. Esse é um cenário que é contornado com o marketing digital. No ambiente online, o espaço para divulgação de produtos é infinito e os varejistas podem explorar o conceito da cauda longa. Além de terem muitas vendas concentradas em poucos produtos, é possível aumentar a margem de lucro com o comércio de muitas mercadorias em pequenas quantidades. Para explorar melhor essa alternativa, varejistas podem estimular os consumidores a comprar produtos que complementam a mercadoria pela qual inicialmente tinham interesse. Isso pode ser feito com ofertas relacionadas na própria loja virtual ou com o envio de e-mails que sugiram compras de produtos que estejam relacionados de alguma forma com aquele que já foi adquirido. Independentemente da forma como serão ofertados os produtos, recorrer ao marketing digital para o varejo é uma ótima forma de fortalecer a marca no ambiente online. As empresas do setor devem focar em ter sites que prezem por uma boa experiência para o usuário, com informações claras. O uso de blogs é

Saiba como aumentar a presença online do seu negócio

Ter uma presença online é muito mais do que um site e perfis em redes sociais. A visibilidade digital não se resume apenas a permitir que usuários da internet e pessoas interessadas no seu negócio acessem os dados de contato, a descrição dos serviços e produtos que sua empresa oferece ou as atividades e notícias relacionadas à ela. Mais do que se tornar visto e conhecido, é importante se preocupar com a maneira como sua marca ou organização se posiciona no universo digital. Isso porque os consumidores estão empoderados e podem ser potenciais defensores da sua marca ou empresa. Uma forma de fortalecer a presença online do seu negócio é traçar estratégias para mostrar a credibilidade e relevância da marca nos meios digitais. Em momentos de instabilidade econômica, as empresas devem estar ainda mais atentas em planejar ações para aumentar a presença na web. O marketing digital e a publicidade online são opções de baixo custo e alto retorno para os negócios e ainda facilitam a mensuração de desempenho dos esforços para elevar essa presença. Apesar do agravamento da recessão econômica dos Estados Unidos em 2008, o país gastou 14% a mais em publicidade e marketing online no primeiro trimestre daquele ano em relação ao mesmo período de 2007, principalmente por ter percebido a importância da visibilidade digital. Para te ajudar a seguir essa tendência e ter mais sucesso, reunimos aqui algumas dicas para ajudar a aumentar a presença online do seu negócio. Público-alvo Antes de tudo, é preciso conhecer o público-alvo da sua empresa. Entender os clientes, suas preferências, hábitos e principalmente seu comportamento na internet é muito importante. Quanto mais informações detalhadas sua empresa tiver sobre o consumidor que quer alcançar, melhor será a comunicação, as chances de agradá-lo, conquistar a confiança e engajá-lo. A partir desse estudo, fica mais fácil saber com quem e como falar. Vale lembrar da importância de analisar também as ações da concorrência na internet e compreender como ele trata o seu público, quais os pontos positivos e negativos de como eles lidam com seus potenciais clientes, se investem em publicidade, se são presentes nas redes sociais e quais assuntos publicam, entre outros pontos. Tudo isso vai orientar melhor a criação da visibilidade digital da sua empresa. Conteúdo Depois de mapear o público-alvo que precisa atingir, é preciso produzir conteúdo online direcionado para esse perfil. O conteúdo deve ser rico e estratégico, pois é ele que vai atrair, encantar, engajar e fidelizar o cliente, ou seja, ele estará presente em toda a jornada do cliente. Além disso, ele deve ser o espelho da personalidade e do posicionamento da sua empresa ou marca. É importante oferecer um conteúdo diferenciado, convidativo, com abordagens táticas, informações interessantes, claras e capazes de solucionar problemas e responder dúvidas dos consumidores, além de personalizadas, de acordo com o perfil dos clientes. O objetivo é produzir conteúdo de qualidade no site, nas redes sociais ou na newsletter. É a partir do conteúdo que sua empresa pode ser tornar autoridade no assunto no ambiente online, gerando uma relação de gratidão e confiança com o cliente. Vale lembrar ainda da importância de inovar no que diz respeito aos formatos dos conteúdos — escrito, vídeo, imagem, e-book, infográfico, webinar, dentre outros — para melhorar o posicionamento digital e de usar técnicas de SEO e palavras-chave para performar melhor nos mecanismos de buscas. Relacionamento e engajamento Para fortalecer a presença online do seu negócio é preciso distribuir esse conteúdo no site da empresa, criar um blog, usá-lo na newsletter e estar presente nas redes sociais que o seu público certamente estará — Facebook, Instagram, Twitter, LinkedIn e YouTube. A ideia é produzir conteúdo de acordo com as características e especificidades de cada meio e rede social. As publicações nas redes sociais são uma ótima opção para aumentar a visibilidade online do negócio, já que elas possuem um alcance enorme, propiciando melhor relacionamento e engajamento entre a empresa e o cliente. Conteúdos que agregam valor vão estimular ainda o compartilhamento das informações pelos clientes, o que vai ajudar a expandir o acompanhamento das publicações. Já a criação de um blog vai ajudar a estabelecer um diálogo direto com os clientes, a partir das postagens de artigos que podem gerar comentários dos clientes e retornos da sua empresa. Além disso, o blog vai referenciar melhor o site corporativo se forem produzidos artigos com atualização regular. Quanto mais conteúdo, mais tráfego e, consequentemente, mais clientes. Lembre-se sempre de incentivar a interação nos conteúdos. Posicionamento e branding O posicionamento da marca ou empresa deve estar diretamente ligado ao público que você precisa atingir. Todos os conteúdos e ações no ambiente online devem estar alinhados para que os consumidores tenham uma percepção única e personalizada da marca ou da empresa — o que chamamos de branding. Sendo assim, o branding é ter coerência e uniformidade em todos os canais de contatos, seja no site, blog, mídias sociais, anúncios, newsletters, e-mail marketing e apresentações. É importante que a linguagem usada e a estratégia estejam em sintonia com os objetivos e valores da empresa em todo o ambiente digital. Não é porque sua empresa está em vários canais digitais, que ela terá múltiplas personalidades, não é? Os conteúdos devem estar integrados no mesmo discurso. Monitoramento O monitoramento também é uma maneira de aumentar a presença online da sua empresa. Isso porque todos os canais online possibilitam a extração de dados e estatísticas de precisão que devem ser usados para controlar as ações e interações entre a empresa e o consumidor no ambiente online. Quantos clientes visitam e interagem em cada meio digital da sua empresa, quanto tempo eles permanecem em um conteúdo ou analisando um produto, quantas vezes eles retornam ao seu site, blog ou rede social e em quais horários são alguns exemplos de informações preciosas que vão ajudar a potencializar as estratégias para melhorar sua reputação e visibilidade nos ambientes online. É muito importante acompanhar as métricas e analisar se as estratégias estão dando bons resultados ou se precisam ser ajustadas.