5 razões para ter uma loja virtual além da loja física
Embora o e-commerce esteja em constante crescimento, alguns varejistas ainda convivem com preocupações antes de seguir definitivamente para os investimentos no ambiente online. A principal delas está no receio de que ter uma loja virtual acabe implicando em perda de força da loja física ou que um canal acabe atrapalhando o outro. Entretanto, os varejistas que optam por investir também em lojas virtuais desfrutam de uma série de vantagens, que impulsionam seus lucros. Estar no ambiente online hoje é a possibilidade de atingir uma grande demanda de consumidores, oferecer melhores serviços aos clientes e potencializar o conhecimento sobre a marca. Neste artigo, apresentaremos algumas das razões para ter uma loja virtual e expandir suas vendas! 1. Aproveitar ganhos dos dois formatos de lojas Apesar de alguns varejistas ainda terem o receio de que a criação de uma loja virtual possa prejudicar os ganhos com a loja física, atuar nos dois modelos tem sido uma alternativa que representa ganhos para o negócio. Enquanto as taxas de crescimento do comércio eletrônico aumentam exponencialmente, o varejo offline ainda concentra a maior parte das vendas. Diante da crise econômica, o setor tem enfrentado dificuldades nos últimos anos, mas ainda há fases de prosperidade. No fim de 2016, as vendas no varejo voltaram a crescer depois de quatro quedas seguidas. Diante desse cenário, investir em lojas virtuais não será uma ameaça aos negócios, mas uma oportunidade de potencializar as vendas. Segundo uma projeção do Google, o e-commerce no Brasil crescerá 12,4% ao ano até 2021, dobrando de tamanho no país. Mesmo em momentos em que o varejo offline enfrenta dificuldades, as lojas virtuais são uma alternativa para manter os negócios rentáveis. Enquanto outros setores convivem com as turbulências da instabilidade econômica, o e-commerce no Brasil, em dezembro de 2016, alcançou crescimento de 17% em comparação ao mesmo mês do ano anterior. 2. Atingir clientes de diferentes perfis Embora grande parte dos consumidores tenha hoje hábitos que misturam os ambientes digital e físico, os formatos das duas lojas apresentam características próprias, que podem atingir públicos com perfis distintos. Assim, a presença em apenas um canal — virtual ou físico — representará a perda da possibilidade de atingir mais clientes. Consumidores que compram em lojas virtuais prezam pela agilidade e praticidade desse processo. Eles não precisam se deslocar até a loja física, enfrentar o trânsito, procurar por um local para estacionar e ainda procurar onde está posicionada a mercadoria desejada nas gôndolas ou prateleiras. Já as lojas físicas atingem um outro perfil de consumidor, por terem outro apelo. O cliente que opta por esse canal prefere processos de compra pessoais, com um atendente ao lado para tirar dúvidas e fazer sugestões, além de poder tocar no produto e experimentá-lo. Ainda é comum encontrar consumidores que têm o receio de que o produto recebido em uma compra online não corresponda às expectativas do momento de pesquisa ou, por exemplo, que o tamanho de uma peça de roupa não seja o adequado. Apesar de os processos de compra digital estarem cada vez mais seguros, há também aqueles consumidores que têm receio de disponibilizar informações de cartões de crédito na internet. Dessa forma, ter uma loja virtual fará com que o varejista não fique refém de apenas um perfil de clientes. Enquanto atingirá aqueles que ainda preferem as experiências proporcionadas pelo ambiente físico, será capaz de oferecer serviços aos que miram a praticidade. 3. Ter acesso a um público que cresce exponencialmente Além de atender a diferentes perfis de clientes, a opção por ter uma loja virtual assegura que o varejista alcance um público que cresce exponencialmente. Em 2016, o IBGE divulgou estudo que demonstrava que, pela primeira vez na história, mais da metade dos domicílios passou a ter acesso à internet no Brasil. O acesso ao ambiente virtual poderia não ser uma certeza de que mais pessoas passarão a adotar esse meio para realizar compras, mas as pesquisas realizadas nesse setor indicam que cada vez mais os brasileiros aderem ao comércio eletrônico. Em 2016, o número de pessoas que comprou pela internet no Brasil chegou a 16%, contra apenas 3% em 2014. O aumento do volume de consumidores online tende a altas taxas na medida em que cresce também o acesso a dispositivos móveis. Atualmente, os brasileiros utilizam mais o smartphone para conectar à internet do que computadores e notebooks. Com recursos cada vez mais modernos, os aparelhos celulares foram utilizados para 17% das compras feitas online pelos brasileiros. Dessa forma, é imprescindível que, ao ter uma loja virtual, os varejistas fiquem atentos a soluções que se adequem aos dispositivos móveis, com sites responsivos e que ofereçam boas experiências aos usuários. 4. Entender que a integração potencializa a capacidade de vendas dos dois formatos Para varejistas que ainda não recorreram à loja virtual, gerenciar um novo modelo de negócio pode parecer uma missão complicada e que demandará muita dedicação e tempo. Entretanto, a integração entre as lojas física e virtual pode ser facilmente conduzida com o auxílio de um sistema de gestão, conhecido como Enterprise Resource Planning (ERP). Esses softwares auxiliam na precificação de produtos e no controle de estoque. Ao utilizar um ERP, o varejista terá um melhor domínio sobre a integração de suas lojas e poderá, por exemplo, oferecer a oportunidade de o consumidor realizar a compra online e fazer a retirada da mercadoria na loja física. O ERP permite ainda que haja uma sincronização em tempo real para a atualização contínua do inventário em todos os canais. Assim, não haverá o risco da frustração de um cliente que tenta realizar a compra de uma mercadoria que não estará mais disponível em estoque. O controle de estoque possibilitará ainda a condução de estratégias de upselling, com ofertas de produtos relacionados para complementar a compra. Já as informações de histórico dos consumidores poderão ser utilizadas para oferecer melhores experiências. 5. Identificar que os custos não são altos e é possível ter maior controle de resultados Comparado à loja física, o custo de gerenciamento de uma loja virtual
O que é Marketing de Conteúdo: entenda mais sobre esta tendência
Trabalhar com propagandas na TV, panfletos e outros métodos mais tradicionais de marketing é algo que gera resultados, mas isso não significa que essa ainda seja a melhor opção para divulgar um negócio. Você já ouviu falar em marketing de conteúdo? Sabe o que ele pode fazer por uma empresa? Leia este texto e descubra essa poderosa arma do marketing digital. O que é marketing de conteúdo? Essa vertente de marketing é voltada para a criação de textos, vídeos, podcasts, infográficos e quaisquer outros tipos de conteúdos que possam ser consumidos pelo público para gerar engajamento e causar uma boa impressão sobre a marca. Como funciona o marketing de conteúdo? Não costumamos perceber, mas está cada vez mais difícil viver sem internet. Uma das nossas primeiras reações quando temos uma dúvida é consultar um aplicativo ou simplesmente fazer uma pesquisa no Google. E é justamente por isso que o marketing de conteúdo funciona tão bem. Ao produzir conteúdos com dicas e informações relevantes para o seu público-alvo, uma empresa será encontrada exatamente no momento que os possíveis clientes mais precisam: quando eles querem algum tipo de auxílio. Agências de turismo podem ser facilmente encontradas por quem busca por dicas de viagem ou passagens aéreas, enquanto uma loja de produtos de beleza será achada por quem estava procurando modelos de maquiagem para uma determinada ocasião. A regra do marketing de conteúdo é bem clara: ajude o seu cliente e ganhe a confiança dele a partir disso. Quais são as diferenças do marketing de conteúdo em comparação ao tradicional? A primeira grande vantagem de toda estratégia de marketing digital é o potencial de mensuração. Você sabe quantas pessoas viram aquele seu anúncio veiculado na TV ou em um outdoor ao final do dia? Tudo que você tem é uma média, uma estimativa do alcance dessas propagandas. No marketing de conteúdo, a situação é completamente outra. Com as ferramentas certas, como o Google Analytics, é possível saber exatamente quantas visualizações o seu conteúdo teve diariamente, e com alguns detalhes bem específicos, como o tempo médio de consumo daquele conteúdo e até mesmo dados geográficos de quem o visualizou. Esse é um dos motivos pelos quais realmente vale a pena ter um bom site para a sua empresa. Se você tem um negócio de alcance nacional, por exemplo, poderia utilizar essas informações para descobrir em qual cidade ou estado a sua marca está mais popular. Uma das vantagens mais queridas, no entanto, está na redução de custos com divulgação. O objetivo do marketing de conteúdo é que você seja encontrado naturalmente por meio das buscas realizadas pelo público no Google. A boa notícia é que, com um bom trabalho e planejamento estratégico, sua empresa será capaz de aparecer nos resultados da primeira página sem ter que pagar por aquele espaço. A médio e longo prazo isso se transforma em uma grande economia. Você também economizará mesmo fazendo anúncios online, visto que esses podem ser segmentados de acordo com localização, idade, gênero e outros dados do seu público, aumentando assim o retorno que você terá com o anúncio. Vale dizer que anúncios segmentados também ficam mais baratos… Que tipo de empresa pode usar o marketing de conteúdo? É claro que alguns tipos de negócio conseguirão usar o marketing de conteúdo com mais facilidade que outros. Uma empresa de turismo poderá tirar dúvidas e dar informações sobre os mais diferentes destinos e tipos de viagem, mas até mesmo os negócios mais improváveis podem se beneficiar com essa estratégia. A dica é pensar fora da caixa e tentar enxergar quais são as necessidades dos clientes que estão usando seus produtos ou serviços. Uma locadora de carros, por exemplo, costuma ter mais clientes que são viajantes, então que tal dar dicas de viagem sobre a cidade em que atua e regiões próximas? Se você gostou das nossas dicas e quer saber mais detalhes sobre o assunto, não perca tempo e curta agora mesmo a nossa página no Facebook para acompanhar de perto as novidades mais eficazes do marketing digital para o seu negócio.
Oportunidades em nichos do varejo online no Brasil: saiba onde apostar
O varejo online é um mercado que só cresce no Brasil. Milhares de empresas estão optando por ingressar nesse universo, já que os números são extremamente positivos: de acordo com a pesquisa WebShoppers, realizada pela E-bit/Buscapé, o segmento deve movimentar R$ 44,6 bilhões até o final de 2016. Porém, a dúvida que surge é: em qual nicho do varejo online apostar? Quais são os mais lucrativos e que geram um retorno sobre investimento rápido e positivo? Para esclarecer essas dúvidas, produzimos esse conteúdo para mostrar quais são os melhores nichos da web para você investir. Confira essas tendências. Conteúdos digitais Com a grande expansão da internet, obviamente um dos principais nichos para apostar é o da web. As empresas de hoje em dia já não são mais como antigamente, pois apenas ter uma loja física não é o suficiente. Marcas cuja a presença nas páginas de busca não é relevante , por exemplo, perdem significativamente a credibilidade, o que acaba beneficiando a concorrência. Para que essa presença nos buscadores seja possível, é necessário que a empresa tenha conteúdos digitais presentes na web. Por consequência, esse nicho do varejo online se torna extremamente positivo para apostar. Além disso, o investimento pode ser muito menor que em outros nichos, tendo em vista que não haverá gastos com envio de produtos, embalagens, estoque etc. Alimentação Com a instabilidade na segurança que o Brasil vive, as famílias optam por não sair de casa. Unindo isso e o velho ditado “saco vazio não para em pé”, vemos que o nicho de alimentação é uma ótima aposta. De alguma forma, as pessoas precisam se alimentar, correto? Então, por consequência disso, cresce os pedidos delivery, em que não é necessário se deslocar até o restaurante, pois ela é entregue na porta da sua casa. Vida Saudável A busca pela boa forma e por uma melhor qualidade de vida é grande. As pessoas ultimamente estão se importando mais com a aparência e com os alimentos que consomem, então, apostar nesse nicho pode trazer excelentes resultados para a empresa. Se você quer investir nesse segmento, procure focar em uma área específica, como: alimentação, vestuário e saúde. Após feito isso, use e abuse da sua criatividade, pesquise tendências e seja original! Educação As pessoas vem buscando cada vez mais por conhecimento, desde aprender inglês até o curso de preparação para o Enem, concurso ou faculdade. Por conta disso, o crescimento do nicho de educação é considerável, e acaba entusiasmando os empresários. Torna-se uma ótima aposta, pois as pessoas estão começando a ter em mente que, para disputarem vagas no mercado de trabalho, precisam ter bastante conhecimento e diferenciais competitivos. Isso se agrava ainda mais por conta do momento, que é negativo para os desempregados que estão em busca de uma vaga. Turismo Muitas pessoas estão optando por morar, viver e conhecer novas culturas, em novos países. Isso torna o turismo um nicho digno de aposta, tendo em vista que o número de brasileiros que estão optando por emigrar para outros países aumenta. Segundo a GloboNews, o número de declarações de saída definitiva do Brasil aumentou quase 40% em dois anos. E aí? Gostou das oportunidades de nichos do varejo online? Conta pra gente nos comentários.
Saiba como atrair mais visitantes para sua loja virtual
O mercado digital, no Brasil, vem sendo cada vez mais disputado. Segundo a pesquisa “Perfil do E-Commerce no Brasil”, encomendada pelo PayPal à Big Data, 450 mil sites são dedicados exclusivamente para e-commerce no país. Um número que cresceu muito de alguns anos para cá — e só tende a crescer mais ainda. Portanto, para ter destaque nesse mercado tão competitivo, é preciso ter um diferencial comparado aos demais concorrentes. Pensando nisso, produzimos esse conteúdo para facilitar a sua vida e mostrar 5 ferramentas que vão te ajudar a atrair mais visitantes para a sua loja virtual. Confira! 1. Redes sociais Quanto mais contato a sua empresa tiver com os clientes, maior será o engajamento entre vocês. Essa comunicação é extremamente importante, pois passa credibilidade para os usuários, que podem compartilhar com colegas, amigos e familiares indicações sobre a sua loja, caso a experiência tenha sido positiva. Além disso, grande parte dos usuários da internet estão presentes nas redes sociais. Então, nada melhor que estar no lugar certo, no momento certo, com o produto certo. Concorda? Por isso, crie uma presença forte e que promova engajamento nesses ambiente digitais. Produza conteúdo de qualidade, responda aos comentários, compartilhe informações que tenham relevância para o seu público. Isso tudo para que você firme o seu negócio na cabeça do seu público-alvo. 2. Técnicas de SEO Os sites da primeira página do Google não estão ali por acaso. Existem técnicas por trás deles para que estejam bem posicionados nessa ferramenta de busca. Isso significa que, para a sua loja virtual estar nas primeiras páginas, além de muito trabalho, é preciso aplicar técnicas de SEO. A criação de conteúdos de qualidade passa pelo uso de palavras-chave que dialoguem com o seu segmento de mercado e com todos os serviços e produtos que seu negócio oferece. O ideal é deixar suas páginas otimizadas para que os usuários que buscarem por esses termos no Google, por exemplo, encontrem a sua empresa. 3. E-mail marketing Você pode estar pensando que investir em e-mail marketing é algo ultrapassado, mas trata-se de uma das estratégias mais eficazes para fidelizar clientes. O e-mail ainda é extremamente utilizado para o contato entre empresa e público e gera um excelente engajamento com os usuários. Para que a campanha tenha sucesso, é necessário que sua campanha de e-mail marketing seja bem planejada, com uma abordagem clara, direta, e, princialmente, pertinente. Além disso, sua lista de mailing deve estar atualizada e sua ferramenta de disparo com um bom rendimento, para que o e-mail chegue a todas pessoas. 4. Blog Como dissemos acima, é muito importante que a sua empresa produza conteúdos para web. O blog é a ferramenta ideal para que conteúdos sejam publicados, pois, além da ideia de que pessoas estarão lendo e se aprofundando nos conteúdos, a sua loja virtual passará a ter mais credibilidade com o Google. Sendo assim, além de nutrir os usuários e ser referência na web, você estará utilizando uma técnica de SEO que é de extrema importância para que você atraia mais visitantes para a sua loja virtual e esteja melhor posicionado no Google: o marketing de conteúdo. 5. Anúncios online O anúncio é muito importante para atrair os usuários. Mesmo que você tenha feito um ótimo trabalho e investido em técnicas de SEO, se você almeja atrair visitantes para a loja virtual, anunciar nas redes sociais, como o Facebook, por exemplo, pode gerar um resultado extremamente positivo para o seu negócio. Patrocinando os posts, você pode selecionar o seu público-alvo, qual a idade que você quer atrair, em qual região você pretende atuar e quais são os principais interesses dos seus consumidores ideais. Gostou das dicas para você atrair visitantes para sua loja virtual? Então, assine nossa newsletter e receba periodicamente conteúdos como esse em seu e-mail!
Saiba como a inteligência artificial está sendo usada no e-commerce
Em 2015, 67% dos consumidores brasileiros utilizaram a internet para fazer suas compras. Num mercado em ascensão constante, é necessário atrair a atenção de um cliente cada vez mais bem informado e exigente. Diante do grande volume de ofertas, fazer com que ele se torne fiel tem sido um obstáculo a ser superado pelos gestores de plataformas de comércio online. E o uso da inteligência artificial no e-commerce tem se tornado um atalho para o alcance dessa missão. Enquanto o uso da internet para compras mantém altas taxas de crescimento ano após ano, muitas empresas enxergam a necessidade de entrada no ambiente digital como mais um custo. Todavia, esse deveria ser um investimento primordial na estratégia, uma vez que a realidade digital não é passageira e influenciará na sobrevivência empresarial. É necessário trazer o melhor das experiências de compras offline para o mundo online. Quem estiver mais apto a atender os clientes e puder retê-los, estará mais próximo de vislumbrar um futuro positivo no e-commerce. Nesse artigo, mostraremos como a inteligência artificial tem sido uma prática fundamental para a conquista do consumidor digital, além de possibilitar a diminuição de custos para os gestores das plataformas de comércio online. Como lidar com consumidor mais exigente? O vasto leque de ofertas pode se tornar uma dificuldade para o consumidor que busca encontrar aquele produto que estará mais próximo de corresponder às suas expectativas. No ambiente digital, é difícil receber o acompanhamento personalizado de um vendedor oferecido nas compras realizadas em lojas físicas. Oferecer experiências personalizadas na jornada do consumidor e entender seus padrões de compra é possível com a reunião do volume de dados disponibilizados no meio virtual. Por meio dessas informações, detectar quais serão os próximos passos e tendências do cliente não é mais uma meta difícil de ser alcançada e, consequentemente, ajudará a diminuir custos com gestão de estoque e a prevenir perdas. No entanto, o gestor tem de estar atento a quais ferramentas o permitirão atingir esses objetivos. A atração dos consumidores e, especialmente, sua retenção podem ser limitadas por entraves tecnológicos. As ferramentas de busca usuais apresentam muitos resultados irrelevantes para o consumidor e são ainda muito distantes do que seria uma conversa rotineira entre duas pessoas. Assim, há um fenômeno que rompe com o modelo tradicional de compra, mas que está distante de atingir todo o seu potencial. Essa distância será encurtada com a aplicação de inteligência artificial. Como a inteligência artificial mudará a cara do e-commerce? As experiências nas lojas físicas permitem tocar no produto, segurá-lo e até experimentá-lo. O e-commerce não dá ao cliente as mesmas possibilidades, mas a inteligência artificial poderá mudar esse panorama. Além de oferecer experiências mais personalizadas aos clientes e, consequentemente, aumentar a satisfação na compra, a inteligência artificial permite que gestores entendam melhor o próprio mercado, possam se antecipar no planejamento e otimizar o inventário de estoque. A inteligência artificial ainda impactará em métricas para o e-commerce, com aumento do número de transações, da conversão de clientes e de sua retenção, além de ter ganho imediato na satisfação dos consumidores. A seguir, apresentamos as maneiras como a inteligência artificial altera tanto a experiência do consumidor quanto o modo de gestão do e-commerce. Quais são os benefícios da inteligência artificial para os consumidores? Correção de falhas na busca Uma dificuldade do consumidor é fazer com que a palavra ou o termo utilizado na busca identifique exatamente aquele produto pelo qual tem interesse. Se “acerta na mosca”, ele receberá resultados relevantes. Caso não seja certeiro, com o grande volume de produtos ofertados, o consumidor vai se deparar com várias outras respostas antes de encontrar exatamente aquilo que procura. Isso acontece porque os mecanismos de busca normalmente pesquisam por palavras e termos que estejam nos títulos ou na descrição do produto. Os algoritmos são deficitários em entender as nuances de linguagem que envolvem a procura por um produto, como os humanos fariam. Já com a utilização de inteligência artificial, a plataforma de e-commerce transformará várias buscas mal sucedidas em experiências satisfatórias para o cliente, por meio do entendimento de um contexto na busca. É um processo similar ao que acontece quando a Netflix indica as séries ou os filmes que estão mais próximos do seu gosto, além de ser uma maneira de trazer um aspecto humano para a experiência online. Personalização das experiências de compra O futuro da tecnologia de busca envolve não precisar de um vendedor para acompanhar todo o processo de compra do cliente e auxiliá-lo na escolha do produto ideal. Disponibilizar um vendedor para cada indivíduo é, obviamente, inviável para plataformas de e-commerce. Todavia, a inteligência artificial colhe e interpreta dados de busca para entender quais padrões têm sido adotados pelo consumidor e, assim, ofertar os produtos ideais para o gosto daquele cliente, com características de uma assistência proativa e pessoal. Os assistentes digitais dos consumidores serão capazes de reconhecê-lo por meio de canais de voz, ou até pela face. Quais são os benefícios da inteligência artificial para os gestores de e-commerce? Enquanto permite ao consumidor se aproximar da experiência encontrada em lojas físicas, a inteligência artificial dá ao gestor do e-commerce a possibilidade de estruturar melhor sua plataforma. Com o processamento de tantas informações disponíveis sobre produtos e clientes, é possível otimizar a gestão de estoque, identificar melhor os preços a serem praticados e se tornar ainda mais competitivo. Algumas ferramentas apresentam, inclusive, dados de como os concorrentes têm se comportado. Gestão de estoque e precificação Um importante mecanismo no quesito competição recebeu o nome em inglês de Assortment Intelligence — ou Inteligência de Estoque. Essas plataformas auxiliam em termos de vendas, ofertas e precificação. Como isso é feito? Elas analisam seus competidores e fornecem informações de como eles têm manejado seus catálogos de produtos e fazem comparações, demonstrando o que se destaca sobre o seu catálogo e como você pode aprimorar os preços de seus produtos. A ferramenta Dataweave, por exemplo, ajuda a promover os produtos certos, a aumentar a disponibilidade de estoque daqueles que são os
Veja a importância de um site para o seu negócio
A importância de um site para uma empresa está totalmente atrelada às mudanças de comportamento dos consumidores. O que você faz quando quer saber mais informações sobre um produto, um serviço ou uma marca? Aposto que procurar na internet pelo site da empresa passou pela sua cabeça. Pois então, este é um comportamento natural dos consumidores atuais. Além disso, as pessoas estão cada vez mais conectadas à internet, agora pelos dispositivos móveis. É muito difícil nos dias de hoje uma pessoa que não tenha um smartphone com conexão à internet. Pode ser que ela não tenha o hábito de pesquisar por empresas diretamente, mas é bem provável que ela faça o acesso por meio de uma mensagem de e-mail marketing ou uma postagem em redes sociais. O site de uma empresa é como uma vitrine em que os visitantes olham o que a empresa oferece. Mas mais do que isso, no marketing digital é a base para a estruturação e para o desenvolvimento de diversas outras estratégias que abordam a valorização da sua marca, a atração de potenciais clientes, o relacionamento com eles e, claro, a conversão. Confira outras vantagens: 1. Fortalecimento da marca Vamos a um exemplo prático: você passou por uma rua e viu uma empresa que lhe interessa, mas não pode parar naquele momento para fazer o contato. Mais tarde, você pesquisa na internet pelo site desta empresa e percebe que ela não possui um. Qual a primeira percepção que você tem? Muitas pessoas perdem a credibilidade em uma marca quando percebem que ela não possui um site. A sensação é como se aquele negócio não quisesse se expor, como se tivesse algo a esconder. Além disso, pode parecer que é um pouco amador e não se preocupa em ter uma boa apresentação ao seu público. 2. Novas oportunidades de negócio Uma empresa que não tem site fica restrita ao público próximo, a quem está de passagem ou por indicações de outras pessoas. Por outro lado, quando seu negócio está na internet, você está em um mundo sem fronteiras. Pessoas de todo o mundo podem ver a sua empresa e fazer negócio com ela. Claro que existem estratégias de divulgação para o público que você atende geograficamente. Mesmo fazendo essa limitação, pense nas inúmeras possibilidades de negócios que podem ser feitos com pessoas que nem imaginavam que sua empresa existia, mas que a conheceram por meio do seu site. Como um site ajuda na otimização da prospecção de clientes? Como já citamos, o site permite o desenvolvimento de diversas estratégias de marketing digital para a prospecção de novos clientes. Veja algumas destas estratégias: 1. SEO A sigla de Search Engine Optimization, traduzida como Otimização para Mecanismos de Busca, é um conjunto de ações que visam melhorar a qualidade técnica, estrutural e de conteúdo de um site para que ele consiga ser bem rankeado nas buscas orgânicas do Google e de outros buscadores. 2. Landing page Landing pages são páginas de conversão. Elas são compostas por um conteúdo atrativo e um formulário de modo a estimular que um simples visitante do seu site se interesse por algo que você está oferecendo, como materiais educativos, ferramentas de otimização, inscrições para eventos etc. Com o preenchimento do formulário, você tem o contato do potencial cliente para desenvolver um relacionamento mais próximo que o leve à conversão, por meio de e-mail marketing, por exemplo. 3. Links patrocinados As campanhas de links patrocinados são desenvolvidas normalmente pela plataforma do Google AdWords. Trata-se da criação de anúncios com links que levam para o seu site. As campanhas podem ser criadas na Rede de Pesquisa, em que os anúncios aparecem nas páginas de resultados de buscas, ou na Rede de Display, em formato de banners em sites que disponibilizam espaços publicitários. Conclusão Viu só a importância de um site para o seu negócio? Além de todas as vantagens, ainda possibilita que você alcance seus objetivos por meio de estratégias efetivas de marketing digital. Quer saber mais sobre esse tema e muitos outros? Visite nosso Blog e receba conteúdos incríveis no seu e-mail.
Carregamento do site: como pode influenciar as vendas no e-commerce?
Negócios pela internet estão cada vez mais difundidos na rotina de compra dos consumidores e, devido ao aumento da concorrência, surgem novos critérios que tornam algumas lojas virtuais mais relevantes que as outras. Se você já é um empreendedor digital ou pretende ingressar nesse universo de oportunidades, é muito importante estar alinhado com esses critérios para não ficar para trás! A experiência de navegação em um e-commerce está diretamente relacionada com a performance das vendas. Se você pretende se tornar um grande player do mercado, é importante ir além de conceitos estratégicos de negócio e se fixar em alguns conceitos mais técnicos, como a velocidade de carregamento do site. Como o tempo de carregamento do site influencia as vendas no e-commerce? Recentemente, a Kiss Metrics disponibilizou uma pesquisa onde mostra que 47% dos consumidores esperam que a página de um site carregue totalmente em 2 segundos ou menos, se possível. E 40% acabam deixando um site que leva mais do que 3 segundos para carregar. A demora no tempo de carregamento de um site comum é um grande motivo para ter a sua estrutura repensada, pois influencia em uma alta taxa de rejeição. Mas, quando se trata de um e-commerce, este problema resulta em alguns assuntos muito mais sérios, como a formação de clientes detratores (que pioram o seu NPS), o estímulo à desconfiança dos visitantes e, o pior de todos: a temida queda nas vendas. A pesquisa ainda mostra que 79% dos usuários que se mostraram insatisfeitos com a performance do e-commerce são menos propensos a comprar do mesmo site novamente. Além disso, 44% dos compradores irão comentar com seus amigos sobre a experiência ruim que tiveram. Como o tempo de carregamento influencia o ranqueamento da página? Os buscadores, em especial, o Google, têm em suas estratégias um forte apelo que prioriza a experiência de navegação dos usuários. Com o tempo de carregamento do site não é diferente! O Google utiliza o tempo de carregamento das páginas do seu e-commerce como fator de ranqueamento, ou seja, para dar mais ou menos prioridade na posição dos links do seu site no buscador. E, como sabemos, melhor ranqueamento = mais acessos = mais vendas! Para deixar o seu site bem resolvido nesse aspecto, o próprio Google fornece a ferramenta gratuita PageSpeed Tools, que possui o recurso Insights. Com este recurso, é possível verificar a velocidade do seu site e validar quais aspectos é possível melhorar para ter um site mais leve, com uma melhor experiência de usuário e, é claro, um melhor ranqueamento. Quais os primeiros passos a tomar? Existem inúmeras tecnologias disponíveis no mercado para tornar o seu site de e-commerce mais rápido e funcional, como o CDN (Content Delivery Networks), DSA (Dynamic Site Acceleration) ou FEO (Front-End Optimization). Além disso, é importante ficar atento ao SLA da empresa que hospeda seu e-commerce. Para realizar isso, caso seu negócio não possua uma equipe especializada em performance, procure uma agência digital para auxiliá-lo. Neste post, abordamos conceitualmente como o tempo de carregamento do site pode influenciar as vendas do seu e-commerce. O que acha de receber mais conteúdos como este? Assine a nossa newsletter e seja o primeiro a receber nossos materiais!
Logística no e-commerce: 6 dicas de sucesso para a sua loja virtual.
O sucesso da sua loja virtual também está ligado com a satisfação do cliente ao efetuar uma compra. Para que essa satisfação seja atendida por completo, é preciso estar atento em todo o processo da operação, desde a venda, até a entrega do produto para o consumidor final. Nesse contexto, muitas pessoas estão deixando de comprar em determinadas lojas virtuais, devido ao longo prazo de entrega ou até mesmo por medo do produto não chegar em seu destino. Quem busca alcançar o sucesso nesse mercado, precisa entender a real importância da logística no e-commerce e otimizá-la para satisfazer por completo o consumidor. Para isso, separamos 6 dicas que vão ajudar na organização e logística no seu e-commerce. Confira! 1. Estruture seu fluxo logístico Antes de começar a pensar em ter sucesso nas vendas online, é importante planejar o fluxo logístico do produto até chegar nas mãos do cliente. Ter o planejamento do seu e-commerce bem delineado, permite montar uma estratégia de envio eficaz, ter um controle maior sobre os pedidos e ainda ajuda a reduzir os custos logísticos, identificando rotas com alto volume de envio e contratando transportes mais baratos para essas localidades. 2. Utilize a tecnologia a seu favor Se você possui um e-commerce, já deve ter notado que a tecnologia é indispensável para reduzir custos e aumentar a produtividade de todas as áreas do seu negócio, inclusive na logística. Para isso, invista em softwares ou parceiros que trabalhem com soluções integradas de automação comercial para agilizar as entregas, gerenciar remessas, obter dados de rastreamento do produto e proporcionar uma redução de custos de sua operação. 3. Escolha o operador logístico Correios ou transportadora? Essa é uma dúvida bastante comum para quem opera um e-commerce, mas você não precisa se prender somente a essas duas opções. Obviamente, a escolha vai depender de várias variáveis, como por exemplo, o peso e o tamanho do produto. No entanto, você também pode optar por montar uma estratégia com formas de entrega alternativas, como por exemplo, motoboys, ciclistas, cargas fracionadas, entre outras formas inteligentes para pequenos volumes cujo o destino seja compatível com estas formas. 4. Invista em qualificação É necessário estar preparado para atender e solucionar as principais questões dos seus clientes com relação a entrega do produto, como por exemplo, rastrear as encomendas, ficar em contato com os operadores logísticos e estar a par de qualquer imprevisto que ocorra durante o processo de envio. Isso é imprescindível para evitar um possível desgaste na relação com o cliente e melhorar o atendimento de dúvidas sobre a entrega da encomenda. 5. Ofereça rastreamento Ofereça a opção de rastreamento online para que o próprio consumidor possa acompanhar o status de uma encomenda, a data da postagem, se já está em trânsito ou até mesmo, se o produto chegou ao destino. Essa estratégia evita que os clientes tenham que entrar em contato sempre que desejam saber se o produto já está a caminho e, também, compartilha sua responsabilidade com o operador logístico. A transparência vale muito. 6. Realize um pós-venda eficiente A esta altura, você já compreendeu que a compra não termina quando o cliente paga pelo produto. É preciso ir além para fidelizar o consumidor e obter sucesso em sua loja virtual. Invista em um pós-venda focado na opinião do cliente em relação ao processo de compra dele. Peça sugestões de pontos que precisam ser melhorados e envolva o cliente em todas as outras atividades. A relação fica saudável e o cliente estará propenso a comprar novamente. E então, leitor? Quer receber outras dicas para ajudar no sucesso de sua loja virtual? Assine nossa newsletter e receba materiais exclusivos.
Qual a diferença entre um site responsivo e um mobile friendly?
O smartphone já superou o computador e se tornou o aparelho mais utilizado pelos brasileiros para acessar a internet. Isso reflete em um novo comportamento de consumidores, com acesso à informação a partir de qualquer lugar e a qualquer momento. Você sabe, portanto, que o público que acessa a internet por meio de dispositivos móveis é importante para o seu negócio. No entanto, você tem dúvidas quanto ao site responsivo e ao mobile friendly? Fique tranquilo, pois neste post vamos explicar o que é exatamente cada um deles, as principais diferenças e qual a melhor escolha para o seu e-commerce. Ficou curioso? Então, é só continuar a leitura! O que é um site responsivo? O site responsivo é aquele que possui um layout adaptável a qualquer formato de tela. Assim, o seu público pode acessá-lo de um desktop, de um tablet ou de um smartphone, sem que tenha problemas na navegação e com a leitura das informações. O layout responsivo ajusta as informações e botões de clique, sem que o visitante precise dar zoom com os dedos, por exemplo, quando o acessa por um smartphone. Para assegurar a adaptação do conteúdo ao tamanho da tela, o sistema recorre a códigos de programação da linguagem. Assim, é possível programar o código para que itens que serão utilizados em desktops não apareçam na versão do site para tablets. Esses mesmos códigos de programação, chamados media queries, são capazes de criar diferenciações para as versões de sites em dispositivos móveis. Por exemplo, um banner pode ser utilizado em tablet e ser omitido em um smartphone. O conteúdo pode se adaptar com menu vertical para telas menores de telefones celulares e ser posicionado horizontalmente para as telas de tablets. O que é mobile friendly? Um site do tipo mobile friendly é totalmente programado para ser acessado apenas por dispositivos móveis, sejam smartphones ou tablets. Isso quer dizer que ele é totalmente diferente da versão para desktop, desde as linhas de código até as imagens e a estrutura. O site mobile reconhece o tipo de dispositivo utilizado no momento do acesso e direciona para o site que se adaptará da melhor forma. Estes sites são normalmente criados como um subdomínio. Assim, quando um usuário de dispositivo móvel tenta acessar o seu site, ele é redirecionado para esse outro endereço. Sites de e-commerce que possuem uma estrutura mais complexa costumam escolher esta opção. Quais as diferenças entre site responsivo e mobile friendly? Site responsivo: Informações são ajustadas ao formato de tela; Única programação de códigos para o site; Mesmo domínio para acessos via desktop e mobile. Atenção: vale destacar que se o site da sua empresa não é responsivo, a adaptação do layout pode sair muito mais cara do que a criação de uma versão mobile friendly. Fique de olho nisso! Site mobile friendly: As informações não são ajustadas, elas são desenvolvidas especialmente para dispositivos mobile; Possui programação de códigos diferente; É desenvolvido em um subdomínio; O carregamento é mais leve e rápido, permitindo melhor experiência do usuário. Qual é a importância para o ranqueamento no Google? Oferecer uma boa experiência ao usuário de dispositivos móveis é um fator que vai além de conquistar mais consumidores que acessam o seu site. Desde 2015, o Google passou a adotar a adaptação de sites amigáveis aos smartphones como um critério para o ranqueamento de páginas nos resultados de buscas. Caso um site não seja capaz de se adaptar aos dispositivos móveis, ele será desvalorizado na disputa com um de concorrente. Na ferramenta de busca, um site responsivo ou mobile friendly é priorizado entre os primeiros resultados oferecidos pelo Google. Consequentemente, aquele que não for compatível a smartphones e tablets perderá tráfego. O próprio Google oferece uma ferramenta para detectar se um site é compatível com dispositivos móveis. É necessário informar apenas a URL para obter a resposta. Com a mudança do algoritmo do Google, não bastam boas práticas de SEO ou conteúdo relevante para que um site fique bem ranqueado nos resultados de buscas. Se apenas a página inicial for adaptada para o acesso por meio de telefone celular ou tablet, isso também não será suficiente, já que o Google analisa página por página. Qual é a melhor escolha para um e-commerce: site responsivo ou mobile friendly? As grandes empresas já estão utilizando sites do tipo mobile friendly. Você já acessou o Facebook por um smartphone e viu para qual URL foi direcionado? Certamente apareceu a letra “m” no início. Isso indica que é um mobile friendly. Essa opção é feita devido às muitas funcionalidades do site –— assim, o carregamento fica mais leve. No caso de um e-commerce, também há funcionalidades envolvidas, sem falar no estímulo à navegação por diversas páginas de produtos. É importante que o carregamento seja leve e que proporcione uma boa experiência a todos os seus usuários. Além disso, um e-commerce possui um número grande de páginas, o que seria muito custoso se tudo fosse readaptado para o responsivo. Mas uma coisa é certa: o público de dispositivos móveis não pode ser negligenciado de maneira alguma, independentemente de qual opção de site for escolhida. Uma pesquisa realizada pelo Google apontou que a participação de smartphones nas compras crescerá vertiginosamente nos próximos anos. Enquanto a previsão para 2016 era de que 19% das vendas em e-commerce seriam realizadas em dispositivos móveis, esse percentual será de 41% em 2021. O e-commerce verá suas receitas aumentarem em consequência dos novos consumidores virtuais. De acordo com o estudo do Google, mais 27 milhões de pessoas farão sua primeira compra online nos próximos cinco anos. Assim, serão 67,4 milhões de consumidores que utilizarão a internet, ou 44% de todos os internautas. Com o crescimento do número de transações online e o acesso cada vez maior a dispositivos móveis, é fundamental que plataformas de e-commerce ofereçam a melhor experiência ao usuário. Quer saber mais sobre site responsivo e mobile friendly? Pois você pode receber estes e outros conteúdos de marketing diretamente no seu e-mail. É só assinar a nossa newsletter
Como (e por que) fazer campanha de e-mail marketing no varejo
Muitas pessoas associam o e-mail a uma estratégia de marketing em decadência. Mas, na verdade, nunca houve uma ferramenta tão poderosa, principalmente quando o objetivo é o contato direto com seu público. Segundo a Pew Research, 92% dos usuários de internet adultos usam e-mail, sendo que 61% deles acessam esse meio de comunicação diariamente. Ou seja: trata-se de uma ótima opção para quem quer se comunicar de maneira pessoal com seus potenciais clientes. No post de hoje, vamos ver como e por que incluir campanhas de e-mail marketing em suas estratégias de vendas no varejo. Acompanhe! Como traçar a estratégia de e-mail marketing Muito mais que enviar e-mails às pessoas, a chave para o sucesso dessa estratégia está em escolher as melhores práticas de envio, para não causar uma enxurrada de informações desnecessárias que lotam a caixa de entrada das suas leads. Na verdade, deve-se atrair e converter essas pessoas em consumidores apaixonados por sua marca e produtos. Para isso, é preciso dar atenção a alguns pontos fundamentais que vão determinar se essa opção irá realmente trazer todos os benefícios possíveis para o seu negócio. 1. Para quem enviar o e-mail Obviamente, para entrar em contato com alguém através de um e-mail, você precisa ter o contato dessa pessoa. E como conseguir esse contato? Se a sua primeira ideia foi comprando uma lista de e-mails, esqueça! Esse é, de longe, um dos erros mais comuns associados ao e-mail marketing. Isso porque o caminho parece incrivelmente fácil. Porém, também muito ineficaz. Existem excelentes maneiras de conquistar o e-mail de potenciais clientes para que sua estratégia passe a ser direcionada e atinja pessoas que realmente tenham interesse no que você está oferecendo. O marketing de conteúdo, por exemplo, é uma ótima opção para atrair potenciais clientes. Por meio de conteúdo relevante, é possível conquistar o e-mail dos interessados através de trocas: você oferece um material de qualidade, e o usuário fornece o contato para conseguir fazer o download desse material. Outra boa opção é solicitar aos seus clientes o e-mail na hora em que eles realizam uma compra, seja em lojas físicas ou online. Dessa forma, você cria um banco de e-mails de pessoas que já se interessam por você, nutre com mensagens que tenham tudo a ver com o consumo que ela já realizou, e ela se torna um cliente fidelizado. 2. Qual o conteúdo do e-mail Muitas pessoas acreditam que quanto mais informações, melhor. Isso também não é verdade, principalmente em se tratando de e-mail. Além de desviar a atenção do leitor, uma mensagem poluída dificilmente se adapta às plataformas mobile (celulares e tablets, por exemplo — por onde a maioria das pessoas fazem seus acessos). Por isso, uma ótima prática pode ser segmentar os e-mails enviados. Por exemplo: se você tem uma loja de roupas masculinas e femininas, o ideal é enviar as ofertas de roupas femininas para mulheres e masculinas para homens (sabemos que existem as exceções, como datas comemorativas tais quais o dia dos namorados ou dia das mães). Além disso, seja objetivo, claro e pessoal. Afinal, ninguém gosta de ter a sensação de estar conversando com uma máquina ou de ser apenas mais um cliente em meio a uma multidão. Por fim, dê uma atenção especial ao assunto do e-mail. Isso porque ele é o primeiro contato que o seu receptor terá com você. 3. Depois de enviar o e-mail Ok, você já enviou a sua campanha. E agora? Monitore! Outra grande vantagem do uso do e-mail marketing é que todas as ações dos usuários podem ser monitoradas: quantas pessoas receberam, quantas abriram, quantas clicaram etc. Por isso, faça bom uso dessas informações e identifique quais e-mails surtiram melhores resultados e analise-os! Isso vai ser de suma importância para o aperfeiçoamento da sua estratégia! E é muito simples: basta escolher um sistema de envio de e-mails, que ele mesmo fornecerá todas as informações de que você precisa. Quer conhecer outros sistemas que podem facilitar a integração do seu negócio? Clique aqui e entre em contato com um de nossos consultores.